• Nossa História

  • Cada Comunidade uma Nova Vocação

  • Novena a Nossa S. do Perpétuo Socorro

Em outubro do ano passado, o nosso Santo Padre, Bento XVI, proclamou o Ano da Fé através da sua Carta Apostólica Porta Fidei, para comemorar os 50 anos da realização do Concílio Vaticano II com a finalidade que a Igreja se coloque “ a caminhar para conduzir os homens para fora do deserto, para lugares da vida, da amizade com Filho de Deus, para Aquele que dá a vida, a vida em plenitude”. A celebração do Ano da Fé acontecerá do dia 11 de outubro de 2012 até a solenidade de Cristo Rei, dia 24 de novembro de 2013.
Para nós, os cristãos, o centro das comemorações da Páscoa e o viver o fecundo Tempo Pascal é a ressurreição de Cristo. Ela sempre será o dom de Deus Pai a todos os seus filhos e filhas de todas as línguas, cores, e classes sociais. Vivendo mais uma vez a Páscoa em comunidade, devemos nos perguntar com toda a sinceridade: qual é o sentido da Páscoa para nós? O que tem a ver a comemoração da Páscoa com a nossa fé, com a nossa vida cotidiana? Certamente você afirmará que a Páscoa é a ressurreição do Filho de Deus, nosso Salvador, é a certeza que na ressurreição de Cristo, nós ressuscitaremos para à vida, para a glorificação em Cristo. E isto é verdade! Porém, com o convite do Papa, é preciso que nós pelo testemunho de vida proclamemos que Cristo está vivo.
A nossa fé se fundamenta num determinado número de dados sobre a vida, as obras e as palavras de Jesus de Nazaré. Esses dados confirmam a convicção comum do cristão de que Jesus realmente não é só o esperado Messias de Israel, mas também o salvador do mundo e o Filho Primogênito do Pai.Pelo que se refere ao específico assenso da fé, ela depende de um tipo especial de juízo: isto, aquele com o qual achamos que podemos prudentemente confiar em alguém. Crer, de fato, quer dizer confiar na Igreja, em Cristo e, finalmente em Deus. Assim, a adesão de fé, no mais, não é uma adesão puramente teórica, sem incidência na vida. Ao contrário, crer em Deus significa entrar em certo nível de relacionamento com ele, crer em Cristo significa aceitá-lo como mestre. Por nada um espírito crítico de Emanuel Kant podia dizer que “a doutrina do Cristianismo oferece um conceito de sumo bem (o Reino de Deus) que é o único que satisfaz as exigências mais rígidas da razão prática”.
No santo Evangelho aparece claramente Jesus recusando a realizar um  “sinal do Céu” (Mc.8,11e 12), simplesmente porque o considera inútil. Os sinais que oferece - sua pessoa, sua doutrina e seus milagres - são suficientes para quem está disposto a crer, Mas ele sabe que quem não está disposto, não crerá. “ mesmo que alguém ressuscite dos mortos”.
Motivado pela comemoração da Páscoa, a maior solenidade da nossa Igreja que revive a verdade maior que Cristo ressuscitou e por isso está vivo e próximo a nós, é que podemos cantar alegremente: O Senhor ressuscitou Aleluia!
Que Cristo ressuscitado, o nosso Salvador, possa abençoar a todos os diocesanos e diocesanas neste Tempo Pascal e conduzir todos no caminho da fé!
Dom Getúlio Teixeira Guimarães, SVD
Bispo de Cornélio Procópio-PR

Links

Redes Sociais

Destaques

#FicaADica


Instituto Santa Paula