Pastoral dos Coroinhas
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Coroinhas

O trabalho realizado pelos coroinhas durante a celebração é de muita importância, pois ajuda no andamento da celebração e para que tudo saia dentro do planejado. O Papa João Paulo II escreveu uma carta dedicada aos coroinhas, João Paulo II pede para que se dedique Maior atenção aos coroinhas da Cidade do Vaticano no dia 07 de Abril de 2004, João Paulo II pediu às comunidades paroquiais e aos sacerdotes que dediquem Maior atenção aos coroinhas, meninos e jovens que ajudam no serviço ao altar, pois constituem um "viveiro de vocações sacerdotais."

O pontífice lança seu pedido na tradicional Carta que envia aos sacerdotes do mundo com motivo da Quinta-feira Santa, na qual presta particular atenção à oração e ao compromisso da Igreja para suscitar vocações à vida consagrada. "Cuidai especialmente dos coroinhas, que são como um "viveiro" de vocações sacerdotais", explica o Papa na carta que escreve há 25 anos aos presbíteros do mundo nesta data, na qual se celebra os momentos em que Jesus instituiu a Eucaristia e o Sacerdócio na Última Ceia. "O grupo de acólitos, bem acompanhado por vós no âmbito da comunidade paroquial, pode percorrer um válido caminho de crescimento cristão, formando quase uma espécie de pré-seminário", declara. "Recorrendo à cooperação de famílias mais sensíveis e dos catequistas segui, com solícita atenção, o grupo dos acólitos para que, através do serviço do altar, cada um deles aprenda a amar cada vez mais o Senhor Jesus, reconheça-O realmente presente na Eucaristia e saboreie a beleza da liturgia", sugere o Santo Padre. "Todas as iniciativas para os acólitos, organizadas a nível diocesano e por zonas pastorais, devem ser promovidas e estimuladas, tendo sempre em conta as diversas faixas etárias", sublinha.

O Papa Karol Wojtyla se remete à sua experiência de Arcebispo de Cracóvia, quando pôde apreciar, segundo revela, "quão proveitoso é dedicar-se à sua formação humana, espiritual e litúrgica." "Quando crianças e adolescentes realizam o serviço do altar com alegria e entusiasmo, oferecem aos da sua idade um testemunho eloquente da importância e da beleza da Eucaristia", declara. "Graças à acentuada sensibilidade imaginativa, que caracteriza a sua idade, e com as explicações e o exemplo dos sacerdotes e dos colegas mais velhos, também os miúdos podem crescer na fé e apaixonar-se pelas realidades espirituais", assegura o Santo Padre. "Nas regulares celebrações dominicais e feriais, os acólitos encontram-vos a vós, nas vossas mãos vêem "fazer-se" a Eucaristia, no vosso rosto lêem o reflexo do Mistério, no vosso coração intuem a chamada a um amor Maior", diz o Papa em sua carta aos sacerdotes. "Sede para eles pais, mestres e testemunhas de piedade eucarística e santidade de vida", conclui.

"Antes morrer do que pecar"

Nasceu em Riva na Itália em 02 de Abril de 1842 e morreu em Mondomi, também na Itália em 09 de Março de 1857. Em homenagem a este santo encontramos varias escolas com o seu nome como é o caso do Complexo Escolar São Domingos Sávio em Angola no município do Rangel. Foi aluno de São João Bosco, e toda a sua vida foi composta por uma busca da santidade.

O amado e jovem São Domingo Sávio teve uma vida de muita sensibilidade e em pouco tempo percorreu um longo caminho de santidade, obra mestra do Espírito Santo e fruto da pedagogia de São João Bosco.

Nasceu em uma família pobre em bens materiais (ferreiro e costureira), porém rica de fé. Sua infância ficou marcada pela Primeira Comunhão (que era normal ser feita aos doze anos), feita com a fervor aos sete anos, e se distingue pelo cumprimento do dever em seu lema: "Antes morrer do que pecar." Aos doze anos de idade ocorreu um fato decisivo em sua vida: o encontro com São João Bosco, que o acolhe, como padre e diretor, em Valdocco (Turim) convidando-o para cursar os estudos secundários.

Ao descobrir então os altos ideais de sua vida como filho de Deus, apoiando-se na amizade com Jesus e Maria, lança-se à aventura da santidade, entendida como entrega total a Deus. Por amor. Reza, coloca empenho nos estudos, sendo o companheiro mais amável. Sensibilizado no ideal de São João Bosco, "Dai-me almas" deseja salvar a alma de todos e funda a Companhia da Imaculada, da qual sairão os melhores colaboradores do fundador dos Salesianos.

Tomado por uma grave enfermidade aos quinze anos, regressa ao lar paterno de Mondonio (província de Asti), onde morre serenamente com a alegria de ir ao encontro do Senhor, exclamando aos seus pais: "adeus queridos pais, estou tendo uma visão linda! Que lindo!"

O Papa Pio XII o proclamou beato em 05 de Março de 1950 e santo em 12 de Junho de 1954. Seu principal templo é a Basílica de Maria, de ajuda aos cristãos em Turim. No dia 04 de Março comemora-se São Domingo Sávio.

São Tarcísio é considerado Padroeiro dos Coroinhas. Nasceu em Roma no ano de 258 e, por pertencer à mesma Igreja, auxiliava nos serviços da comunidade como coroinha, acompanhando o próprio Papa nas Celebrações Eucarísticas.

No decorrer da terrível perseguição do imperador Valeriano, muitos cristãos estavam sendo presos, processados e condenados a morte. Nas prisões esperavam à hora da sua execução.

São Tarcísio ofereceu-se para levar comunhão aos presos, mas no caminho foi descoberto e ali mesmo apedrejado por adolescentes.

Além de “desde cedo consagrar sua vida a Deus”, os coroinhas, meninos e meninas, circundam os altares das nossas igrejas, a serviço da liturgia, cuidando dos vasos sagrados com zelo e amor, ajudando nas procissões e nas celebrações da fé.
A Igreja, Mãe e Mestra, realiza dessa forma, a vontade de Jesus:
Deixai vir a mim as criancinhas e não as impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se parecem com elas. (Lucas 18,16)”
O padroeiro dos coroinhas é São Tarcísio, que por volta do ano 258 em Roma, com apenas 12 anos de idade, se ofereceu para levar a Eucaristia aos cristãos condenados à morte por ordem do imperador Valeriano, quando esta a caminho foi identificado pelos pagãos e como se recusou a dizer e entregar o que levava consigo, foi abatido e apedrejado até morte. Depois de morto, foi revistado e nada acharam do sacramento de Cristo. Seu corpo foi recolhido por um soldado, simpatizante dos cristãos, que o levou às catacumbas, onde foi sepultado. (Veja todas as fotos)

Na Solenidade da Assunção de Maria, celebrada na Igreja do Brasil no domingo, 17 de agosto, novos coroinhas foram admitidos e os demais readmitidos ao serviço da liturgia. A celebração foi presidida pelo Pe. Wagner que ressaltou na homilia a importância de Maria no Plano divino de Salvação e a importância do grupo de coroinhas na evangelização sobretudo das famílias, dos pais e no anúncio de Jesus Cristo a outras crianças e adolescentes. Ao final da celebração alguns coroinhas fizeram um teatro lembrando a vida de São Tarcisio, que é o Padroeiro dos coroinhas, dos acólitos e dos ministros extraordinários da Sagrada Comunhão. A coordenadora paroquial da pastoral dos coroinhas, Sr. Maria Sonia Pereira Kawamura, ressaltou que este foi um momento muito importante para todos os coroinhas e seus familiares e ainda expressou gratidão a todos que colaboraram, de modo especial ao pároco, Pe. Wagner, que sempre apóia as atividades desempenhadas pelos coroinhas. (Fotos)
Pascom Assaí

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