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Na catequese desta quarta-feira, 7, o Papa Bento XVI prosseguiu suas reflexões propostas para o Ano da Fé e focou sua meditação no desejo que o ser humano tem de Deus, um desejo misterioso que o homem traz em si. Como está escrito no Catecismo da Igreja Católica, este é um desejo que “está inscrito no coração do homem”.
Bento XVI lembrou que, através do amor, o homem e a mulher experimentam a grandeza e a beleza da vida e da realidade. “Se isso que experimentam não é uma simples ilusão, se de fato quero o bem do outro como via também do meu bem, então devo estar disposto a descentralizar-me, a colocar-me ao seu serviço, até a renúncia a mim mesmo”, disse.
O Santo Padre destacou também como as experiências humanas, como amizade e a experiência do belo, mostram que cada bem experimentado pelo homem vai em direção ao mistério que envolve o próprio homem; “cada desejo que tem vista para o coração humano se faz eco de um desejo fundamental que não é nunca plenamente satisfeito”.
O Papa lembrou ainda que o dinamismo do desejo está sempre aberto à redenção, mesmo quando ele caminha em caminhos extraviados. “Mesmo no abismo do pecado não se apaga no homem aquela faísca que lhe permite reconhecer o verdadeiro bem, de saboreá-lo, e de começar assim um percurso de subida, no qual Deus, com o dom da sua graça, não faz nunca faltar a sua ajuda”.
E todos são, de acordo com o Papa, peregrinos para a pátria celeste. Isso, no entanto, não significa sufocar o desejo que está no coração do homem, mas sim libertá-lo. “Quando no desejo se abre a janela para Deus, isto já é sinal da presença da fé na alma, fé que é uma graça de Deus”.
Fonte: Canção Nova Notícias

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