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Dom LorenzzoNesta quarta-feira (11), o papa Bento XVI transferiu o atual Núncio Apostólico no Brasil, Dom Lorenzo Baldisseri para a Secretaria da Congregação para os Bispos, um dos dicastérios da Cúria Romana, no Vaticano.

Dom Baldisseri havia completado nove anos de nomeação para a Nunciatura Apostólica no Brasil no dia 12 de dezembro passado. Antes, ele foi núncio no Haiti (1992 – 1995), no Paraguai (1995 – 1999), na Índia e no Nepal (1999 –2002).

No Brasil, ele sucedeu a dom Alfio Rapisarda. Dom Lorenzo Baldisseri passa a responder pela Secretaria da Congregação para os Bispos que tem como prefeito, desde junho de 2010, o cardeal canadense Marc Oullet, que esteve presente e orientou o retiro espiritual dos bispos na última Assembleia Geral da CNBB, em maio de 2011, em Aparecida (SP). O Secretário anterior da Congregação era o ex-núncio apostólico na Espanha, arcebispo português, dom Manuel Monteiro de Castro, que será criado cardeal no próximo Consistório, de 18 de fevereiro, conforme anúncio feito pelo Santo Padre no Angelus da Epifania, dia 6 de janeiro.

A propósito da transferência do núncio apostólico, o cardeal arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Raymundo Damasceno Assis, emitiu, em nome da Presidência, a seguinte nota:

 


Saudação ao novo Secretário da Congregação para os Bispos

 


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) felicita a dom Lorenzo Baldisseri pela nomeação para o cargo de Secretário da Congregação para os Bispos, um dos mais importantes dicastérios da Cúria Romana. Reconhecemos, com gratidão, sua trajetória como Núncio Apostólico no Brasil, marcada por excelente atuação tanto junto às autoridades brasileiras como representante do Papa, quanto pelo seu zelo apostólico manifestado pelas visitas pastorais realizados a numerosas dioceses. Além disso, seus pronunciamentos, particularmente registrados no recém-lançado livro “Ação e Missão – Um itinerário eclesial no Brasil”, sempre foram iluminadores de modo a contribuir com a CNBB no serviço da comunhão entre os bispos e com o sucessor de Pedro.


Entre suas beneméritas contribuições para igreja no Brasil, estão a singular atenção pastoral que sempre teve para com os bispos, a presença em todas as assembleias do episcopado (no período em que exerceu sua função de Núncio), o encaminhamento de grande número de nomeações de bispos e a criação de várias dioceses. Destacamos, no entanto, com especial reconhecimento, sua decisiva participação na conclusão do acordo entre o governo brasileiro e a Santa Sé que estabeleceu o Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil, promulgado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 11 de fevereiro de 2010. Naquela ocasião, Dom Baldisseri nos lembrava que com aquele ato solene se concluía o processo deste histórico tratado internacional que “constitui a reafirmação e a consolidação das relações existentes entre o Brasil e a Santa Sé e a adequada e clara regulamentação da significativa presença e contribuição da Igreja Católica para o progresso, a harmonia e o bem comum da sociedade brasileira”.

 

Em nome do episcopado brasileiro, agradecemos profundamente a Dom Baldisseri pelo seu valioso trabalho junto ao governo e a Igreja no Brasil e asseguramos as nossas orações pelo êxito de sua nova missão a serviço da Igreja como secretário da Congregação para os bispos. Temos a certeza de que a igreja no Brasil será sempre grata pelo seu fecundo trabalho realizado como Núncio Apostólico em nosso país.

 

Cardeal Dom Raymundo Damasceno de Assis.
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB

 


Fonte: CNBB

 

papa 2011Foi divulgada nessa terça-feira (3), a Mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial do Enfermo, que se celebrará no dia 11 de fevereiro próximo, data em que a Igreja celebra em seu calendário litúrgico Nossa Senhora de Lourdes.

O documento tem como tema "Levanta-te e vai; a tua fé te salvou!", extraído do Evangelho segundo São Lucas (17, 19).

Os doentes e os que sofrem encontrem na fé "uma âncora segura": é o encorajamento do Santo Padre que em sua Mensagem para o Dia Mundial do Enfermo ressalta que "quem crê jamais está sozinho".

O papa dirige-se com palavras de particular proximidade aos doentes e aos sacerdotes, que dão assistência espiritual nos hospitais, chamados a se sentirem "verdadeiros ministros dos enfermos". E reitera que, a exemplo de Cristo, os fiéis são chamados a acolher toda vida humana", e a curvar-se "sobre os sofrimentos materiais e espirituais do homem para curá-los".

Em seguida, se detém sobre os "Sacramentos de cura", ou seja, da Penitência e da Reconciliação e sobre o Sacramento dos Enfermos, que alcançam seu natural cumprimento na Comunhão Eucarística. Sacramentos que iluminam "o binômio entre saúde física e renovação das dilacerações da alma".

Quem na doença "invoca o Senhor”, escreve o papa, está "certo de que o Seu amor jamais o abandona" e de que também jamais falta "o amor da Igreja". No Sacramento da Penitência, na "medicina da confissão”, observa, "a experiência do pecado não degenera em desespero, mas encontra o amor que perdoa e transforma".

Por isso, o momento do sofrimento ao invés de ser motivo de desespero, pode "transformar-se em um tempo de graça para voltar-se para si mesmo, repensar a própria vida e nos próprios erros, como o filho pródigo”.

Depois, faz votos de que seja valorizado o Sacramento da Unção dos Enfermos, que não deve ser considerado "quase um sacramento menor em relação aos outros". Pelo contrário, reitera o Pontífice, este Sacramento "merece hoje uma maior consideração, quer na reflexão teológica, quer na ação pastoral para com os doentes".

Por fim, a Mensagem evidencia a importância da Eucaristia. Recebida no momento da doença, constata, "contribui de modo singular para realizar tal transformação" associando o enfermo à oferta que Jesus "fez de si mesmo ao Pai para a salvação de todos".

Daí, a exortação a toda a comunidade eclesial e, em particular, às paróquias, a fim de que estejam atentas em assegurar aos doentes e anciãos a possibilidade de receberem com frequência a Comunhão Eucarística.

 

Fonte A12.com

Vaticano confirma data da visita do Papa Bento XVI ao Rio

O Vaticano confirmou hoje, 13 de dezembro, a data da visita do Papa Bento XVI ao Rio de Janeiro: será entre os dias 23 e 28 de julho de 2013, por ocasião da realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013, que reunirá jovens de todo o mundo na cidade maravilhosa. A data oficial foi decidida durante a reunião entre o Pontifício Conselho para os Leigos (PCL), que é o Comitê Organizador Central da Jornada, e a comissão do Comitê Organizador Local (COL) do Rio, que está em Roma desde ontem.
Estão participando pelo COL o presidente da comissão e arcebispo do Rio, dom Orani João Tempesta, os dois bispos auxiliares que acompanham mais diretamente a Jornada, dom Antônio Augusto Dias Duarte e dom Paulo Cezar Costa, monsenhor Joel Portella Amado, da coordenação geral, e os padres Márcio Queiroz, responsável pela Comunicação, e Renato Martins, responsável pelos Atos Centrais.
Entre as questões estão sendo tratadas está também a escolha da logomarca da JMJ Rio2013. Um concurso foi realizado para a escolha do símbolo oficial e mobilizou pessoas de todo o Brasil e de outros países que enviaram seus trabalhos ao COL. Os melhores desenhos foram selecionados e levados pela Comissão ao PCL, que escolheu a logo finalista. Segundo Dom Orani João Tempesta, em breve será anunciada a data para apresentação oficial da logo. 
A comissão retorna ao Rio amanhã e está prevista uma reunião de todos os setores do Comitê para que seja apresentado o que foi ratificado e o que foi retificado do documento de trabalho do COL, que contem os projetos de cada setor.
JMJ 
A Jornada Mundial da Juventude é um encontro internacional de jovens para celebrar a mensagem de amor, paz e união pregada por Jesus Cristo. Idealizada pelo beato João Paulo II, o encontro dura aproximadamente uma semana. A última edição da JMJ foi realizada em agosto de 2011, na cidade de Madri, na Espanha, e reuniu cerca de dois milhões de jovens do mundo inteiro. 
O Brasil já vive o clima da Jornada, com a peregrinação da Cruz dos jovens e do Ícone de Nossa Senhora no Brasil. Os símbolos da JMJ percorrerão todas as dioceses brasileiras e os países do Cone Sul em preparação para a JMJ Rio2013. Para acompanhar de perto o trajeto da cruz, a JMJ Rio2013 lançou o aplicativo “Siga a Cruz” para tablets,  Iphone e android. Também em preparação a este grandioso evento, está em andamento o Concurso para a escolha da letra do Hino da JMJ Rio2013 que, assim como a Logo, formam a identidade do evento. 
Assessoria de Imprensa JMJ Rio2013
Jornalista Responsável: Rocélia Santos
Informações: (21) 35496730
E-mail:  JLIB_HTML_CLOAKING  
www.rio2013.com
Créditos fotos: Hanna Grabowska

evangelho 10 dezembro

Jesus, o Filho de Deus, veio ao mundo para nos trazer um novo projeto de vida fundado na misericórdia, na fraternidade, no serviço aos irmãos.
O evangelho (Mt 17, 10-13) deste sábado (10) fala sobre a verdadeira proposta de Cristo e nos pergunta se estamos realmente abertos para acolher a verdade de Deus.
“Elias vem e colocará tudo em ordem. Ora eu vos digo: Elias já veio, mas eles não o reconheceram, ao contrário, fizeram com ele tudo o que quiseram. Assim também o Filho de Deus será maltratado por eles”.
Jesus, o Filho de Deus encarnado no meio de nós, não reforçou a expectativa de um messianismo revolucionário que o povo esperava. Veio nos mostrar que todos nós somos filhos da luz.
Fonte: A12.com

Nos dias 25,26 e27 ocorreu em nossa paróquia o tríduo de Santa Paula fundadora da congregação Sagrada Família de Bérgamo .
Muitas pessoas prestigiaram o tríduo, na sexta com a palestra no santuário, no sábado na matriz, também ocorreu neste dia à missa solene de abertura do novo ano litúrgico, e também aconteceu neste o dia o jantar dançante do Oasis Santa Paula, onde muitas  pessoas compareceram e ajudaram o Oasis, no domingo a noite foi o encerramento do tríduo com missa solene e procissão da igreja matriz ate o santuário de Santa Paula, onde ocorreu a benção com a relíquia de Santa Paula.
O Santuário ficou cheio de gente que acompanharam com fé a procissão de Santa Paula.
A festa em louvor a Santa Paula fico muito linda e prestigiada pelos fies, muitas pessoas gostaram do tríduo, pois aprenderam mais sobre quem foi esta pessoa que teve uma vida doada a Deus e ao próximo.
Abaixo segue a oração de Santa Paula
Santa Paula Elisabete, vós fostes uma filha dócil: suscitai em cada filho o desejo de ser dócil e submisso à vida e a Deus.
Ensinai-nos a sermos dóceis!
Santa Paula Elisabete, vós fostes uma mãe generosa: amparai em cada mãe na generosidade para com os próprios filhos, para com todos.
Ensinai-nos a sermos generosos!
Santa Paula Elisabete, vós fostes ma fundadora corajosa: ensinai-nos a escutar as invocações dos pequeninos sem futuro.
Alcançai para nós a coragem de nos doarmos aos outros, sem reservas, e de nos confiarmos á vontade do pai. AMÉM!
“Procuremos, por quanto nos é possível, ter o coração sempre em Deus e Deus sempre no coração” Santa Paula E.C.

 

Nossa Senhora Todos os dias, 34 mil pessoas passam a fazer parte da 'família' da Igreja Católica.É o que revela o relatório anual da 'Situação da missão global', realizado em 2011, e segundo o qual o catolicismo reúne um bilhão e 160 milhões de fiéis.Números que desmentem o clichê de que vivemos em uma sociedade moderna cada vez mais secularizada e relativista, que rejeita tudo aquilo que tende ao transcendente, mas que, ao contrário, demonstra a vitalidade de uma Igreja que renova e aumenta sua comunidade de fiéis.Segundo os dados do estudo, divulgado pela agência Analisis Digital, e retomados pela agência Zenit, no mundo hoje existem dois bilhões de pessoas, de um total de 7 bilhões, aos quais nunca chegou a mensagem do Evangelho.Outros dois bilhões e 680 milhões ouviram algumas vezes falar de Cristo, ou o conhecem vagamente, porém não são cristãos.
“Apesar do fato de Jesus Cristo ter fundado uma só Igreja, e pouco antes de morrer, rezava para que “todos fossem um”, hoje existem muitas denominações cristãs: eram 1.600 no início do século XX, e são já 42 mil em 2011”, afirma o estudo.
Os protestantes carismáticos são 612 milhões e crescem 37 mil ao dia. Os protestantes "clássicos" são 426 milhões e aumentam 20 mil por dia. As Igrejas Ortodoxas somam 271 milhões de batizados e ganham cinco mil por dia.Anglicanos, reunidos principalmente na África e na Ásia, 87 milhões, e três mil a mais por dia.
Aqueles que o estudo define "cristãos marginais" (Testemunhas de Jeová, Mórmons, aqueles que não reconhecem a divindade de Jesus ou da Trindade) são 35 milhões e crescem dois mil ao dia.
“A forma mais comum de crescimento é ter muitos filhos e fazê-los aderir à sua tradição religiosa. A conversão é mais rara, no entanto, acontece para milhões de pessoas todos os anos, e o mais comum é a de um cônjuge para a fé do outro”. Em 2011, os cristãos de todas as denominações terão feito circular 71 milhões de Bíblias a mais no mundo (há hoje 1 bilhão e 741 milhões, algumas de forma clandestina).A cada ano 409 mil cristãos partem para evangelizar um país que não é o seu de origem, distribuídos em 4.800 organizações missionárias diversas.
Fonte: A12.com

Um estudo da Universidade de Chicago publicado pela revista Forbes mostrou que o sacerdócio é o "trabalho" mais feliz do mundo, e o segundo lugar é o trabalho de bombeiro.
O estudo mostrou que as pessoas se sentem mais satisfeitas com trabalhos que não coincidem necessariamente com o êxito econômico, mas com o serviço e a entrega ao próximo.
Os dez trabalhos mais satisfatórios se completam com fisioterapeutas, escritores, instrutores de educação especial, professores, artistas, psicólogos, agentes financeiros e engenheiros de operações.
No lado oposto se encontram postos de diretores com salários elevados, mas menos trato humano.
Desta maneira Forbes informou que os trabalhos mais insatisfatórios são os de diretor de tecnologia da informação, diretor de vendas e marketing, produtor / manager, desenvolvedor Web, técnico especialista, técnico eletrônica, secretário jurídico, analista de suporte técnico, maquinista e gerente de marketing.
Fonte: AciDigital

Papa nomeia novo bispo para o Brasil

Dom Joaquim Justino Carreira.

O Santo Padre, o papa Bento XVI, nomeou hoje (23) o bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo (SP), Dom Joaquim Justino Carreira, como novo Bispo Diocesano de Guarulhos (SP).O Pontífice aceitou a renúncia do bispo diocesano de Guarulhos (SP), Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, em razão de sua idade, 75 anos, conforme prevê o Cânon 401 do Código de Direito Canônico.Dom Joaquim Justino Carreira - Dom Joaquim é natural de Santa Catarina da Serra, Leiria, Portugal. Nasceu no dia 24 de janeiro de 1950. Estudou Filosofia na Faculdade Anchieta, em São Paulo e Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, Itália (1973-1976). Foi ordenado sacerdote no dia 19 de março de 1977, em Jundiaí (SP). Sua nomeação episcopal aconteceu no dia 24 de março de 2005. Exercia a função de bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo desde maio do mesmo ano. Seu lema episcopal é “A paz esteja convosco” (Jo 20, 21).Dom Luiz Gonzaga Bergonzini - Trabalhou na diocese de Guarulhos durante 19 anos. Seu lema episcopal é ‘É necessário que Ele cresça’. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) através de sua Assessoria de Imprensa parabeniza dom Luiz pelo trabalho prestado por tantos anos à frente da diocese de Guarulhos, ao mesmo tempo em que deseja bom trabalho ao novo bispo diocesano, dom Joaquim Justino Carreira.
Redação A12 com CNBB

A Piccola Casa Editrice publicou há pouco na Itália o livro "Maria. A mãe de Jesus" no qual apresentam uma série de intervenções nas quais o Papa Bento XVI explica às crianças que a Virgem de Nazaré é a Mãe de Deus e de todos.
Publicado em italiano, o livro de 48 páginas, conta com a introdução do novo Arcebispo de Milão, Cardeal Angelo Scola, quem recorda que "o primeiro rosto que todos vimos, depois de nascidos, foi o da mamãe".
"Pouco a pouco aprendemos a reconhecê-lo e a responder ao seu sorriso, aprendendo confiantes a distinguir o de outros rostos na vida. E assim também ocorreu com Jesus".
O Cardeal faz logo uma descrição que realiza o Papa no livro sobre uma tradição bizantina, a Virgem "da ternura".
Essa figura "mostra o Jesus menino com o rosto apoiado –bochecha com bochecha– no da Mãe. O menino olhe à mãe, e esta olha para nós, quase refletindo o que observa, e reza, a ternura de Deus, descendida nela do céu e encarnada no Filho que leva em seus braços".
Na introdução divulgada pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano, o Cardeal recorda que a Virgem concebida sem pecado "viveu nossas mesmas alegrias e dores, os momentos difíceis e nossas mesmas fadigas e o mesmo entusiasmo… mas sempre confiando em deus e confiando-se a Deus".
"E esta é a diferença que faz a vida digna e bela, como diz em outro ponto deste livro o Papa Bento: ‘só se Deus é grande, também o homem é grande. Com Maria devemos começar a entender que isto é assim".
Maria, diz o Cardeal, "ensina a não que nos desalentemos diante das coisas que não sucedem ou que nos afetam, nem diante dos nossos erros, se é que temos a humildade reconhecê-las e de pedir perdão, nem sequer ante o mistério terrível da morte" que ela viveu cara a cara aos pés da Cruz de seu Filho Jesus, que logo se vê ultrapassada com a alegria da ressurreição no sábado Santo.
O Cardeal Scola conclui com uma recomendação que recordou ao ler este livro: "sugiro um modo simples" para confiar na Virgem: "rezem, de joelhos ao lado de suas camas, uma Ave Maria todas as noites. Eu fiz assim e me ajudou muito".
Fonte: ACIDigital

 

O 4 de novembro é a nossa festa. A festa da nossa Família. Madre Paula escolheu este dia especial para dar vida ao ramo masculino da sua família religiosa.
Em Villa Campagna, um pequeno vilarejo pouco distante da sua cidade natal, a Fundadora esperou ansiosa a chegada de Mons. Valsecchi, padre Luigi Palazzolo e dos primeiros filhos de São José. Só Deus sabe a emoção que enchia o seu coração naquele dia. O seu sonho estava se cumprindo. Agora a sua maternidade, tristemente ferida com a morte do filho Carlos, renascia vigorosa.
Lembrando hoje aquele dia, também o nosso coração se enche de alegria e emoção. Nós somos os seus filhos, os seus colaboradores, os novos pais e mães que continuam acolhendo os filhos de São José de hoje.
Como não agradecer a Deus por esta graça, à Sagrada Família pela proteção constante que garante sobre a nossa Congregação, à Santa Paula pela proximidade na nossa ação cotidiana.
Seja o dia de hoje um dia de festa para todos nós, queridos irmãos.
Um abraço fraterno.
pe. Roberto Maver.

Os bispos do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) reunidos em sua sede nacional em Brasília divulgaram nesta quinta-feira, 27, encerramento da reunião, uma nota na qual pedem uma “Reforma Política: urgente e inadiável” no Brasil.
Em coletiva de imprensa, a presidência da CNBB, por meio do seu presidente, Dom Raymundo Damasceno Assis, reafirmou a posição da entidade expressa no texto: “o Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunido em Brasília, de 25 a 27 de outubro, manifesta perplexidade e indignação, em sintonia com o clamor que vem das recentes marchas contra a corrupção, e conclama a todos a exigirem dos parlamentares efetivo empenho na aprovação de uma reforma política ampla e com participação popular”.
Abaixo reproduzimos na íntegra o texto dos bispos braisleiros, assinados pela sua presidência:
“A Reforma Política é uma urgência inadiável em nosso país. Se feita de forma a ultrapassar os limites de uma simples reforma eleitoral, ela se torna um caminho seguro para coibir a corrupção e sua abominável impunidade, que corroem instituições do Estado brasileiro e a vidado povo.
A expectativa de sua efetiva realização, assegurada pela Presidente Dilma Rousseff, em seu discurso de posse, e pelas imediatas iniciativas da Câmara e do Senado de constituírem comissões para esse fim, está se exaurindo diante da lentidão e falta de vontade política com que o Congresso Nacional tem discutido o tema. Por isso, o Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunido em Brasília, de 25 a 27 de outubro, manifesta perplexidade e indignação, em sintonia com o clamor que vem das recentes marchas contra a corrupção, e conclama a todos a exigirem dos parlamentares efetivo empenho na aprovação de uma reforma política ampla e com participação popular.
A sociedade brasileira não pode ser frustrada neste seu direito. Projetos de leis de iniciativa popular exitosos, como as leis 9.840/1999, contra a corrupção eleitoral, e 135/2010, denominada Ficha Limpa, são a prova do quanto nosso povo quer pôr fim à chaga da corrupção no Brasil. Confiamos que o Supremo Tribunal Federal decidirá pela constitucionalidade desta última a fim de que seja aplicada já nas próximas eleições.
Neste contexto, a CNBB reitera o que disse em seu documento Por uma reforma do Estado com participação popular: “A reforma política de que o país necessita com urgência, não pode se limitar a regras eleitorais, e dentro delas ao funcionamento dos partidos. Ela precisa atingir o âmago da estrutura do poder e a forma de exercê-lo, tendo como critério básico inspirador, a participação popular. Trata-se de reaproximar o poder e colocá-lo ao alcance da influência viável e eficaz da cidadania” (Doc. 91, n. 101). 
O momento exige, portanto, a retomada do diálogo entre os atores da sociedade civil e os legisladores, na perspectiva de incorporação de propostas concretas já construídas. Do contrário, o Congresso se omitirá, outorgando ao Judiciário a responsabilidade de decidir sobre questões que cabem, primordialmente, ao Legislativo.
O fortalecimento da democracia direta passa pela regulamentação do artigo 14 da Constituição Federal, que trata dos plebiscitos, referendos e leis de iniciativa popular. Além disso, a reforma política não pode adiar medidas que moralizem o financiamento das campanhas eleitorais, assegurem candidaturas de “Fichas Limpas”, criem mecanismos para revogação de mandatos e garantam a fidelidade partidária.
A CNBB considera indispensável, também, dar novos passos que ampliem a aplicação da Ficha Limpa, de modo a atingir cargos comissionados do Parlamento e outros Poderes da Federação. O Executivo e o Judiciário são corresponsáveis por um Poder Serviço dignamente cidadão.
Movidos pela busca do bem comum e pela fé cristã, que nos faz “esperar contra toda esperança” (Rm 4,18), confiamos que estes apelos sejam ouvidos pelos Parlamentares.
Nossa Senhora Aparecida, Mãe dos brasileiros, inspire nossos dirigentes e nos alcance de seu Filho a vitória que almejamos”.

Como celebrar o dia de Finados?

No dia 2 de novembro, celebramos de modo especial a memória dos nossos irmãos já falecidos, rogando a Deus por eles.
A liturgia realça a ressurreição e a vida, tendo como referência a própria ressurreição de Cristo.
Embora sintamos a morte de alguém, acreditamos na vida eterna. Por isso Santo Agostinho nos recomenda: “Saudade sim, tristeza não.”
A lembrança dos falecidos sempre esteve presente nas celebrações da Igreja, com um momento especial na missa, desde início do cristianismo.
Já no primeiro século, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitavam os túmulos dos mártires nas catacumbas para orar por eles.
No século IV, já se encontra a memória dos mortos na celebração da missa. Desde o século V a Igreja dedica um dia por ano para fazer oração por todos os falecidos. Mais tarde, fixou-se o dia 2 de novembro como dia especial de oração pelos mortos.
SENTIDO DO DIA – Inspirado em nossa fé católica, o Dia de Finados é marcado pela saudade, pela memória, e pela oportunidade de professar a fé na ressurreição. É dia da saudade, pois nos faz sentir a ausência de quem foi presença em nossas vidas; ao mesmo tempo que se sente a ausência, revive-se a presença.
Mas a memória dos entes queridos que partiram é confortada pela nossa fé na ressurreição.
Se a certeza da morte nos entristece, a promessa da ressurreição nos faz viver da esperança de que a morte não é o fim da vida, mas é a passagem de uma vida peregrinante por este mundo para a vida na pátria definitiva.
Fonte: a12.com

Lançada em agosto deste ano pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), sob coordenação da Cáritas Brasileira, a Campanha SOS África mobilizou milhares de brasileiros e brasileiras que prestaram solidariedade aos povos da África por meio de doações financeiras. Ao todo foi arrecadado e enviado, até o momento, 1 milhão e 300 mil reais.
O objetivo da campanha emergencial é arrecadar fundos que estão sendo destinados para a compra, principalmente, de alimentos e água potável para milhões de africanos que ainda sofrem com a pior seca já registrada nos últimos 60 anos. A catástrofe ambiental atinge o Chifre da África (região Nordeste do continente que compreende países como Somália, Uganda, Etiópia, Quênia, Djibuti e Eritréia), atinge 13 milhões de pessoas e já matou cerca de 30 mil crianças de fome.
Para ajudar a quebrar o ciclo da seca e da pobreza que atinge toda a região, membros da Cáritas Internationalis (CI) estão ajudando mais de um milhão de pessoas na África Oriental durante esta crise alimentar. Por meio do projeto de Togo Wuchale Pond, diversas ações estão sendo realizadas.
Dentre elas, membros da CI ajudam a cavar um lago de 75 mil metros cúbicos de água que irá fornecer água durante um ano inteiro para uma das vilas afetadas. Além disso, também como parte do projeto, uma equipe treina comunidades inteiras a cultivar árvores frutíferas e mudas, por meio de uma formação adequada para os beneficiários na utilização de pequenas áreas exclusivamente desenhadas para atrair água. O sistema, conhecido como micro bacias, permite que o manejo das mudas plantadas possa absorver mais água e prevenir a erosão do solo.
O projeto ainda mantém sessões de formação na reabilitação de florestas e do meio ambiente, a fim de educar os moradores sobre a importância e a necessidade de conservar o crescimento de plantas ao redor dos poços de água existentes.
De acordo com a diretora executiva nacional da Cáritas Brasileira, Maria Cristina dos Anjos, em conjunto com a Cáritas Somália e a Catholique Release Services (CRS), está em fase de definição um plano de trabalho apoiado pela Igreja do Brasil que será desenvolvido na Somália. “Segundo eles a garantia de água potável para as famílias e o enfrentamento da desnutrição são as prioridades para este momento”, comentou Maria Cristina.
“Estamos felizes com os primeiros resultados da campanha que possibilita o primeiro envio de recursos para a Somália. A sociedade brasileira, de modo especial comunidade católica, tem respondido muito bem aos apelos de solidariedade lançados pela CNBB, integrando assim a essa grande Rede de Solidariedade. Só temos que agradecer a estes gestos concretos de solidariedade e anima aqueles e aquelas que ainda não doaram a fazê-lo. A África Oriental, principalmente a Somália, precisa do nosso apoio”, destacou a diretora.
As doações, em qualquer valor, ainda podem ser realizadas nas seguintes contas:
Banco do Brasil: AG. 3475-4, C/C 26.116-5
Caixa Econômica Federal: AG. 1041, OP. 003, C/C 1751-6
Banco Bradesco: AG. 0606-8, C/C 187587-6
*para DOC e TED o CNPJ é: 33.654.419/0001-16
Ajuda Humanitária
A Caritas Internationalis (CI), por meio da distribuição de alimentos às famílias, água potável e ações de formação que favorecerão a sobrevivencia das populações atingidas pela seca no futuro, desenvolve e implementa programas na África Oriental no valor superior a 30 bilhões de dólares.
"Os membros da Caritas de todo o mundo se moveram rapidamente para ajudar a evitar o sofrimento na África Oriental. Vamos continuar a prestar assistência aos mais famintos e vulneráveis. A seca causou a crise atual, porém, são tantos desastres naturais e artificiais que há a necessidade de resolver o problema do subdesenvolvimento, ajudando as comunidades a se adaptarem às mudanças climáticas na região. Devemos procurar por fim ao conflito na Somália”, afirmou Alistair Dutton, Chefe do Serviço de Ajuda Humanitária da Cáritas Internationalis. 

Na Etiópia, a Cáritas já distribuiu alimentos para cerca de 500 mil pessoas e fornece água potável para 250 mil. No Quênia e na Etiópia, as organizações diocesanas gerenciam centros de alimentação para crianças desnutridas e para ajudar populações que fogem da Somália, os membros da Cáritas trabalham nos campos de refugiados na construção de instalações de saneamento como chuveiros e banheiros.
Para os agricultores que perderam suas colheitas e criações de gado, a Cáritas distribui sementes resistentes a seca e mais de 10 mil animais já foram destinados aos camponeses mais necessitados. Além disso, programas que já estão em andamento irão reforçar sistemas de água e formar os agricultores em técnicas de conservação, de modo que as comunidades africanas possam resistir melhor a condições climáticas extremas.

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