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Par�quia

Bendito � o que vem em nome do Senhor.

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Em 17 de outubro de 1937, nascia Get�lio Teixeira Guimar�es, em Cipot�nea, Minas Gerais, para a miss�o de se tornar o Bom Pastor de toda Diocese Procopense e conduzir seu rebanho ao caminho da Salva��o prometida por Jesus Cristo Nosso Senhor.


CARO D. GET�LIO,

A PAR�QUIA S�O JOS� FELICITA-SE COM O SENHOR POR MAIS UM ANO DE VIDA.

FAZ SUA A ORA��O DE B�N��O QUE O REI SAUL INVOCOU SOBRE DAVI:

BENDITO SEJAS, PORQUE FAR�S GRANDES COISAS E SER�S BEM SUCEDIDO EM TUDO!

FELIZ ANIVERS�RIO E MUITOS ANOS DE VIDA!

"Disc�pulos Mission�rios a partir do evangelho de Marcos": esta � o alvitre para o m�s de setembro deste ano. O estudo do Evangelho de Marcos agregado com o Projeto Nacional de Evangeliza��o, que tem como meta um Brasil na Miss�o Continental.
A escolha do Evangelho de Marcos se deu em sintonia com o ano lit�rgico que estamos vivenciado, o que nos possibilitar� percorrer os cincos aspectos indispens�veis do processo de forma��o do disc�pulo mission�rio: o encontro com Jesus Cristo, a conven��o, o discipulado, a comunh�o fraterna e a miss�o.
"O disc�pulo de Jesus precisa ter coragem para segui-Lo, para busc�-Lo, e neste tempo em que ainda h� muitos exclu�dos, o cego do evangelho de Marcos nos ensina o que � enxergar de verdade. Jesus nos ensina uma li��o atrav�s do cego: um novo jeito de olhar a vida! Largar tudo o que tem e seguir a Jesus tamb�m � um desafio que o cego prop�e a n�s", disse o padre Jos� Adriano, sacerdote da diocese de Guanh�es, MG.
O lema "Coragem! Levanta-te! Ele te chama!" (Mc 10,49) � uma express�o presente na narrativa da cura do cego Bartimeu. "Depois de repreender o cego, os disc�pulos agora obedecem a Jesus e o chamam. No nosso contexto ela soa para n�s como um chamado tamb�m, �s vezes n�s chamamos e outras vezes, somos chamados. Para n�s revela-se esta dupla miss�o", disse o sacerdote.
No Brasil � uma tradi��o celebrar em setembro o "m�s da B�blia". Este m�s foi escolhido pelos bispos brasileiros em raz�o da festa de S�o Jer�nimo (340-420), secret�rio do Papa D�maso e por ele encarregado de revisar a tradu��o latina da Sagrada Escritura, celebrada no dia 30.
"Ao celebrar o m�s da B�blia, a Igreja nos convida a conhecer mais a fundo a Palavra de Deus, a am�-la cada vez mais e a fazer dela, a cada dia, uma leitura meditada e rezada. � essencial ao disc�pulo mission�rio o contato com a Palavra de Deus para ficar solidamente firmado em Cristo e poder testemunh�-Lo no mundo presente, t�o necessitado de Sua presen�a", disse o presidente da CNBB e arcebispo de Aparecida, SP, dom Raymundo Damasceno Assis, no ano passado.
"Desconhecer a Escritura � desconhecer Jesus Cristo e renunciar a anunci�-lo. Se queremos ser disc�pulos e mission�rios de Jesus Cristo � indispens�vel o conhecimento profundo e vivencial da Palavra de Deus. � preciso fundamentar nosso compromisso mission�rio e toda a nossa vida crist� na rocha da Palavra de Deus" (Documento de Aparecida 247).
O autor da obra que narra o minist�rio de Jesus
Marcos era judeu e de uma fam�lia t�o crist� que sempre acolheu aos primeiros crist�os em sua casa: "Ele se orientou e dirigiu-se para a casa de Maria, m�e de Jo�o, chamado Marcos; estava l� uma numeros�ssima assembl�ia a orar" (At 12,12).
A tradi��o nos leva a crer que na casa de S�o Marcos teria acontecido a Santa Ceia celebrada por Jesus, assim como dia de Pentecostes, onde "inaugurou" a Igreja Cat�lica. Encontramos na B�blia que o santo de hoje acompanhou inicialmente S�o Barnab� e S�o Paulo em viagens apost�licas, e depois S�o Pedro em Roma.
S�o Marcos na Igreja primitiva fez um lindo trabalho mission�rio, que n�o teve fim diante da pris�o e morte dos amigos S�o Pedro e S�o Paulo. Por isso, evangelizou no poder do Esp�rito Alexandria, Egito e Chipre, lugar onde fundou comunidades. Ficou conhecido principalmente por ter sido agraciado com o carisma da inspira��o e viv�ncia comunit�ria, que deram origem ao Evangelho querigm�tico de Jesus Cristo segundo Marcos.
O chamado dos primeiros disc�pulos: "Siga-me"
O Evangelho segundo Marcos, provavelmente, foi o primeiro texto da catequese das primeiras comunidades. Ele tinha como principal finalidade responder � pergunta: "quem � Jesus?" e ao mesmo tempo mostrar o que significa ser disc�pulo.
Os textos para a nossa reflex�o (Mc 1,16-20; 2,13-14) t�m como cen�rio a Galil�ia. Nesta regi�o cruzavam-se importantes estradas que se dirigiam por todas as dire��es. � considerada uma terra pag�, pois sua popula��o � bem mesclada entre gregos e os povos da regi�o, resultado de in�meras invas�es. Por isso, � vista com desprezo e desconfian�a e na �poca chamada de a Galileia das na��es ou dos pag�os. Por�m, para o Evangelho de Marcos � uma regi�o importante, visto que a maioria dos acontecimentos ocorreu na Galil�ia e foi l� que Jesus passou a maior parte de sua vida e de seu minist�rio.
Quem � Jesus? "Tu �s o Messias"
A pergunta "quem � Jesus" (cf. Mc 8,27) � o centro do Evangelho segundo Marcos, ponto de chegada da primeira metade do Evangelho. Essa pergunta nasce da necessidade da comunidade de conhecer Jesus, para melhor segui-lo. Dentro da comunidade havia v�rios questionamentos sobre a pessoa de Jesus. Uns acreditavam que ele fosse Jo�o Batista; outros que ele fosse Elias; e outros, ainda, um grande profeta. Por isso o evangelista vai delineando a identidade de Jesus por meio das suas palavras, de suas a��es e atividades, para que a pr�pria comunidade pudesse responder a essa pergunta.
"Mestre que eu possa ver novamente"
Jesus atende � s�plica do cego que grita por ele, n�o obstante � repreens�o dos que o acompanhavam, e chama-o. O cego deixa o manto. Isso � revelador se considerarmos que o manto � figura da pr�pria pessoa; era tamb�m o que ele tinha para cobrir o seu corpo, a sua seguran�a. Ele ent�o deixa de lado, de algum modo, sua vida e sua seguran�a. Com esse gesto O evangelista indica que o cego/disc�pulo cumpre agora as condi��es do seguimento: Ele deixa tudo para seguir Jesus, aceitando carregar a cruz e disposto, se preciso for, a dar a vida.
Aonde nos leva o medo? Como vencer o medo?
Lendo os �ltimos cap�tulos do Evangelho segundo Marcos, ficamos impressionados com as atitudes negativas dos disc�pulos em contraste com o dom total de Jesus. Os doze tinham vivido com Jesus durante um bom tempo, decididos a segui-lo at� se realizar o Projeto do Reino de Deus que ele pregava. Jesus lhes tinha avisado o que os esperava: persegui��o, sofrimento e morte. Mas tamb�m ressurrei��o.
Lendo, conhecendo e vivendo os ensinamentos da Sagrada Escritura
Apresentamos a seguir alguns conselhos para a viv�ncia dos ensinamentos b�blicos: inicie o momento sempre com uma ora��o; comece pelos livros e textos mais f�ceis; leia e medite um texto por dia; procure descobrir o contexto em que o texto foi escrito; anote na B�blia os textos que mais chamam a aten��o; quando se deparar com textos dif�ceis, passe adiante, deixando estes textos para quando participar de um curso ou quando encontrar pessoas que podem ajudar a explicar; atualize o texto para hoje: coloque-o em pr�tica na vida.
REPORTAGEM ESPECIAL. Da reda��o do Portal Ecclesia.
Com informa��es da Pia Sociedade Filhas de S�o Paulo e da Funda��o Jo�o Paulo II.

Semana Nacional da Vida e Dia do Nascituro

Com o tema �Vida, sa�de e dignidade: direito e responsabilidade de todos�, a Igreja no Brasil realiza a Semana Nacional da Vida, nos dias 1 a 7 de outubro, culminando com o Dia do Nascituro, no dia 8. Neste per�odo, as dioceses s�o convidadas a desenvolver atividades em torno do tema, focando sempre o direito � vida e � preserva��o da dignidade humana.
A Semana Nacional da Vida foi institu�da em 2005 pela 43� Assembleia Geral da Confer�ncia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
O Dia do Nascituro � um dia em homenagem ao novo ser humano, � crian�a que ainda vive dentro da barriga da m�e. A data celebra o direito � prote��o de sua vida e sa�de, � alimenta��o, ao respeito e a um nascimento sadio. O objetivo � suscitar nas consci�ncias, nas fam�lias e na sociedade, o reconhecimento do sentido e valor da vida humana em todos os seus momentos.
Fonte: CNBB

Dom Sergio de Deus Borges nasceu em Alfredo Wagner (SC) no dia 4 de setembro de 1966. Realizou os estudos filos�ficos com os Freis Capuchinhos em Ponta Grossa (PR) e os estudos teol�gicos no Instituto Teol�gico Paulo VI, em Londrina (PR).
� tamb�m licenciado em Pedagogia pela Universidade Luterana do Brasil e tem especializa��o em gest�o do ambiente escolar pela mesma Universidade. Fez mestrado em Direito� Can�nico na Pontif�cia Universidade Lateranense, de Roma, e tem especializa��o em Direito do Matrim�nio e da Fam�lia, pela Pontif�cia Universidade Santa Cruz, de Roma. � doutorando em Direito Can�nico pela Pontif�cia Universidade Cat�lica de Buenos Aires.
Foi ordenado presb�tero no dia 6 de fevereiro de 1993, sendo incardinado na Diocese de Corn�lio Proc�pio (PR) onde exerceu as fun��es: P�roco da Par�quia S�o Miguel e S�o Francisco (1993-1997); Membro do Conselho de Presb�teros e do Col�gio de Consultores (1994-1997, 2000-2012); Assessor da Pastoral da Juventude (1992-1995); Assessor da Pastoral do D�zimo (1995-1997); Administrador Paroquial da Par�quia Nossa Senhora da Concei��o (2001-2003); Assessor da Pastoral Familiar na Diocese (2000-2006); Reitor do Semin�rio Maior S�o Jos� (2000-2011); P�roco da Par�quia Nossa Senhora da Concei��o, em Jataizinho, desde 2011.
Exerceu as seguintes atividades acad�micas: Professor de Direito Can�nico do Instituto Teol�gico Paulo VI, de Londrina, PR. (2001-2004) e Diretor do mesmo Instituto (2003-2004); Diretor do Curso de Teologia da Pontif�cia Universidade Cat�lica do Paran�, Campus de Londrina (2005-2007), e Professor da mesma Universidade, desde 2005. Professor e Coordenador do Pontif�cio Instituto Superior de Direito Can�nico do Rio de Janeiro, em Londrina, desde 2005.
Exerce o cargo de Juiz do Tribunal Eclesi�stico Interdiocesano de Londrina, desde 2001; no mesmo Tribunal, foi Vig�rio Judicial Adjunto (2003-2006); e Vig�rio Judicial, desde 2007. � Presidente da Sociedade Brasileira de Canonistas, desde 2011.
Sua ordena��o episcopal ocorre, em 18 de agosto de 2012, em Corn�lio Proc�pio (PR), e a tomada de posse como bispo auxiliar na Arquidiocese de S�o Paulo, se d� na Catedral da S�, dia 02 de setembro de 2012, e no mesmo dia � acolhido como vig�rio episcopal para a Regi�o Santana.

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