A Palavra do Pastor
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A Palavra do Pastor

No dia 19 de março a Igreja Católica celebra a solenidade de São José, esposo da Bem-Aventurada Virgem Maria, Padroeiro da Igreja Universal.
O Papa Francisco é um grande devoto de São José. Tem em seu quarto uma imagem de São José dormindo. Em sua viagem às filipinas, falando às famílias, fez esta observação: "Eu também gostaria de dizer também a uma coisa muito pessoal. Eu gosto muito de São José porque é um homem forte e de silêncio. No meu escritório, eu tenho uma imagem de São José dormindo, e enquanto dorme ele cuida da Igreja. Quando eu tenho um problema ou uma dificuldade eu escrevo em um papel e um coloco em baixo de São José, para que ele sonhe sobre isso, ou seja, para que ele reze por este problema ". Esta confidência do Papa Francisco divulgou uma devoção a dormindo de São José. Muitas pessoas passaram em suas escritórios ou salas uma imagem de São José dormindo.
A devoção do Papa Francisco a São José se manifesta também em outros gestos. A Santa Missa que deu início ao seu pontificado foi celebrada no dia 19 de março, ou seja, no dia de São José. Também, por determinação sua, a Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos orientou para que o nome de São José fosse acrescentado em todas as orações eucarísticas. E ainda, numa cerimônia, acompanhado do Papa Emérito, Bento XVI, consagrou o Estado do Vaticano a São José e a São Miguel Arcanjo.

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Palavra do Pastor - Dia dos Catequistas

No contexto do mês vocacional, no próximo domingo, dia 27, vamos rezar por todos e por todas as catequistas do Brasil. Naturalmente que a nossa atenção se direcionará de modo especial aos e às catequistas de nossa Diocese.
O ministério de catequista é um dos mais importantes e necessários na Igreja. Nos textos do Novo Testamento são chamados de doutores (At 13,1). São Paulo, numa classificação hierárquica, coloca-os em terceiro lugar. “E aqueles que Deus estabeleceu na Igreja são, em primeiro lugar, apóstolos; em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, doutores” (1Cor 12,28). Do tempo dos Apóstolos chegou até nós um pequeno catecismo chamado Didaqué ou Doutrina dos Doze Apóstolos.
Muitos bispos, lá no início da Igreja, faziam questão de exercer o ministério de catequista. São famosas as catequeses pré-batismais e mistagógicas de São Cirilo, bispo de Jerusalém (+386), de São João Crisóstomo, bispo de Constantinopla (+407), de Teodoro bispo de Mopsuestia (+428). Das catequeses de Santo Ambrósio, bispo de Milão (+397) restou-nos dois pequenos livros: um sobre os sacramentos e outro sobre os mistérios. Santo Agostinho (+430), atendendo o pedido do diácono Deogratias e vendo que outros catequistas passavam pelas mesmas dificuldades, escreveu um pequeno tratado teórico e prático sobre o modo de catequizar, intitulado: “A Catequese das Pessoas Simples”.

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Chegamos ao mês de agosto. Na Igreja católica do Brasil este é o mês em que se reflete e se reza pelas vocações. No primeiro domingo roga-se pela vocação aos ministérios ordenados: bispos, padres e diáconos. No segundo domingo, dedicado aos pais, reza-se pela vocação à paternidade e à maternidade. O terceiro domingo é dedicado à vocação à vida consagrada dos religiosos e das religiosas. E, finalmente no último domingo os católicos são convidados a rezar pela vocação aos diversos ministérios leigos, mas de modo especial, pelo ministério das/os catequistas.
Vocação é uma palavra de significado amplo. Em primeiro lugar significa o chamado à vida feito por Deus a cada um de nós. Poderíamos não ter nascido. Eu, por exemplo, sou o sexto filho de uma família bem numerosa. Meus pais poderiam ter se contentado com cinco. Eles já tinham muito o que fazer com meus irmãos mais velhos. Mesmo assim permitiram que eu viesse à vida. Numa perspectiva de fé vejo, nesta permissão e aceitação de meus pais, a mão de Deus. Foi ele que por desígnio benevolente de sua vontade, desde toda a eternidade me predestinou a ser seu filho (cf. Ef 1,5). Além do chamado à vida, Deus nos chama também para a santidade. Conforme nos ensina São Paulo, “a vontade de Deus é que sejamos santos” (1Ts 4,3). Santidade, portanto, não é apanágio de alguns, mas vocação de todos. À vocação à santidade cada um responde num determinado estado de vida: muitos como leigos e leigas, outros como consagrados e consagradas na vida religiosa e outros ainda assumindo ministérios ordenados na Igreja, alguns como bispos, vários como padres e alguns como diáconos.

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Palavra do Pastor - Reino de Deus

O Evangelho que vai ser proclamado no próximo domingo convida-nos a fazer do Reino de Deus nossa prioridade de vida. Qualquer outro valor deve passar para segundo plano, diante deste “tesouro” ou desta “pérola de grande valor” que é o Reino de Deus.
Para compreendermos melhor o que Jesus quer nos ensinar, parece-me importante aprofundar o que realmente significa a expressão “Reino de Deus.
No tempo de Jesus a expectativa do Reino de Deus era muito viva, por isso na sua interpretação, havia diversas correntes de opinião. A novidade de Jesus consistiu em dizer que o Reino de Deus já havia chegado e que não se identificava com nenhuma opinião em voga naquela época. Não foi fácil para Jesus propor um novo significado para a expressão “Reino de Deus” e fazer com que o povo e os discípulos compreendessem que se tratava de algo muito mais profundo, que exigia conversão das pessoas e transformação radical da sociedade, no sentido do amor a amigos e inimigos e da superação de todos os elementos contrários ao ser humano e a Deus.

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