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Catequese do Papa

�A pobreza de amor est� na raiz de todo problema humano. As prova��es pessoais e institucionais a que somos submetidos servem para aumentar a nossa f� � diz Bento XVI em seu texto.

As celebra��es ser�o abertas em Veneza, no pr�ximo dia 25 de setembro, com uma missa na Bas�lica de S�o Marcos. Durante um ano, haver� congressos dedicados � espiritualidade e � personalidade do santo.

�A liberta��o do padroeiro universal dos �rf�os e da juventude abandonada foi um evento prodigioso que modificou o curso de uma trajet�ria humana e deu in�cio a uma experi�ncia de vida consagrada muito significativa para a hist�ria da Igreja� � prossegue o pont�fice.

Ao sair da pris�o, Jer�nimo se voltou exclusivamente a Deus, amado e servido de modo especial na juventude �rf�, doente e abandonada. Inspirado em sua hist�ria familiar, amadureceu a id�ia de que a juventude precisa de um requisito essencial: o amor.

O papa lembrou aos Somascos que a aten��o para com a juventude e sua educa��o humana e crist� caracteriza o seu carisma e continua sendo um compromisso da Igreja, em qualquer tempo e lugar: �O crescimento das novas gera��es deve ser alimentado n�o apenas por no��es culturais e t�cnicas, mas principalmente pelo amor, que vence individualismo e ego�smo e nos faz perceber as exig�ncias de nossos irm�os e irm�s�.

�Que o exemplo luminoso de S�o Jer�nimo Emiliano, definido pelo Beato Jo�o Paulo II �leigo animador dos leigos� nos ajude a assumir toda a pobreza de nossa juventude: moral, f�sica, existencial, mas sobretudo, a pobreza de amor�.

�Ele continuar� a nos guiar com a for�a de Maria, modelo insuper�vel de f� e caridade. Assim como desatou as correntes que o aprisionavam no c�rcere, Ela, com sua materna bondade, liberte os homens dos la�os do pecado e do cativeiro de viver sem amar a Deus e seus irm�os, oferecendo-lhes as chaves que abrem o cora��o de Deus a n�s e o nosso cora��o a Deus.�
(CM)

Fonte: R�dio Vaticano

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA A XXVI JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE 2011

Queridos amigos!

Penso com frequ�ncia na Jornada Mundial da Juventude de Sidney de 2008. L� vivemos uma grande festa da f�, durante a qual o Esp�rito de Deus agiu com for�a, criando uma comunh�o intensa entre os participantes, que vieram de todas as partes do mundo. Aquele encontro, assim como os precedentes, deu frutos abundantes na vida de numerosos jovens e de toda a Igreja. Agora, o nosso olhar dirige-se para a pr�xima Jornada Mundial da Juventude, que ter� lugar em Madrid em Agosto de 2011. J� em 1989, poucos meses antes da hist�rica derrocada do Muro de Berlim, a peregrina��o dos jovens fez etapa na Espanha, em Santiago de Compostela. Agora, num momento em que a Europa tem grande necessidade de reencontrar as suas ra�zes crist�s, marcamos encontro em Madrid, com o tema: �Enraizados e edificados em Cristo... firmes na f� (cf. Cl 2, 7). Por conseguinte, convido-vos para este encontro t�o importante para a Igreja na Europa e para a Igreja universal. E gostaria que todos os jovens, quer os que compartilham a nossa f� em Jesus Cristo, quer todos os que hesitam, que est�o na d�vida ou n�o cr�em n�Ele, possam viver esta experi�ncia, que pode ser decisiva para a vida: a experi�ncia do Senhor Jesus ressuscitado e vivo e do seu amor por todos n�s.

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Papa assinalou celebra��o de S�o Pedro e S�o Paulo e agradece ainda as ora��es pelos seus 60 anos de padre

Bento XVI convidou os cat�licos de todo o mundo a darem um �testemunho corajoso�, aludindo ao exemplo dos ap�stolos Pedro e Paulo (s�culo I), ambos mortos em Roma.�Caros amigos, a solenidade dos santos ap�stolos Pedro e Paulo convida-nos a acolher e a seguir Cristo para ser, hoje, mission�rios do Evangelho�, disse o Papa aos peregrinos reunidos na Pra�a de S�o Pedro, para a recita��o da ora��o do Angelus.Depois da missa que tinha celebrado na bas�lica do Vaticano, Bento XVI come�ou por pedir �desculpa� aos presentes pelo atraso com que chegou ao seu apartamento, local desde o qual costuma falar aos peregrinos aos domingos e dias santos.Bento XVI pediu que o exemplo dos dois��ap�stolos, refer�ncias centrais do cristianismo, leve �todos os crist�os� a dar um �testemunho corajoso do Evangelho�.Numa interven��o em v�rias l�nguas, o Papa convidou a rezar para que �a Igreja permane�a no mundo como um sinal de santidade e instrumento de reconcilia��o�.Horas antes, tinha sido imposto o p�lio, uma ins�gnia lit�rgica da Igreja Cat�lica, a 41 arcebispos metropolitas, incluindo sete brasileiros e um angolano.Para Bento XVI, esse gesto manifesta �a comunh�o com o bispo de Roma [o Papa] na miss�o de guiar o povo de Deus para a salva��o�.No dia em que assinala o 60.� anivers�rio da sua ordena��o como padre, o Papa alem�o revelou sentimentos de gratid�o pelo �minist�rio� que lhe foi confiado e pela �proximidade e apoio� de todos os que rezaram por ele nesta ocasi�o.Em portugu�s, houve uma sauda��o particular para os �arcebispos de Angola e do Brasil� que receberam o p�lio, bem como aos seus familiares e amigos�.�� Virgem Maria confio as vossas vidas, fam�lias e dioceses, para todos implorando o precioso dom do amor e da unidade sobre a rocha de Pedro, ao dar-vos a b�n��o apost�lica�, concluiu Bento XVI.
�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �Fonte: Ecclesia -�Cidade do Vaticano, 29 jun 2011�

03.07.2011 - Cidade do Vaticano:
�Devemos abandonar o caminho da arrog�ncia, da viol�ncia usado para obter posi��es de maior poder, para garantir o sucesso a qualquer custo�. � a exig�ncia recordada por Bento XVI durante a alocu��o que precedeu a ora��o mariana do Angelus na Pra�a S�o Pedro. Retomando as palavras do Evangelho deste domingo, o Santo Padre explica que o �jugo� de Cristo � a lei do amor, � o seu mandamento que deixou aos seus disc�pulos.
�Quando Jesus percorria as estradas da Galil�ia, proclamando o Reino de Deus e curando muitos doentes, - disse o Papa - sentia compaix�o pelas multid�es porque estavam cansadas e oprimidas, como ovelhas sem pastor�. Aquele olhar de Jesus parece estender-se at� hoje, at� o nosso mundo.
�Ainda hoje pousa sobre tantas pessoas oprimidas por condi��es de vida dif�ceis, mas tamb�m privadas de v�lidos pontos de refer�ncia para encontrar um significado e uma meta para sua exist�ncia. Multid�es est�o oprimidas nos pa�ses mais pobres, provadas pela indig�ncia; e at� mesmo nos pa�ses mais ricos s�o tantos os homens e mulheres insatisfeitos, at� mesmo pessoas com depress�o. Pensamos ent�o nos numerosos deslocados e refugiados, naqueles que emigram arriscando suas vidas�.
O olhar de Cristo � continuou o Santo Padre - pousa sobre todas essas pessoas, ou melhor, sobre cada um desses filhos do Pai que est� no c�u, e repete: �Vinde a mim, v�s todos ...�.
Jesus promete dar a todos "descanso", mas estabelece uma condi��o: �Tomai meu jugo sobre v�s e aprendei de mim, que sou manso e humilde de cora��o". O que � este "jugo", pergunta o Papa, que em vez de pesar torna-se mais leve, e ao inv�s de esmagar levanta? O "jugo" de Cristo � a lei do amor, � o seu mandamento, que deixou aos seus disc�pulos�.
"O verdadeiro rem�dio para as feridas da humanidade, sejam aquelas materiais, como a fome e as injusti�as, sejam aquelas psicol�gicas e morais causadas por um falso bem-estar, � uma regra de vida baseada no amor fraterno, e que tem a sua fonte no amor de Deus. Por isso devemos abandonar o caminho da arrog�ncia, da viol�ncia usada para obter posi��es de maior poder, para garantir o sucesso a qualquer custo".
Tamb�m em rela��o ao meio ambiente - disse ainda Bento XVI - devemos renunciar ao estilo agressivo que dominou nos �ltimos s�culos e adotar uma razo�vel �mansid�o�. Mas acima de tudo nas rela��es humanas, interpessoais, sociais, a regra do respeito e da n�o-viol�ncia, ou seja, a for�a da verdade contra qualquer injusti�a � aquela que pode garantir um futuro digno do homem.
O Papa recordou por fim que ontem, n�s comemoramos uma particular mem�ria lit�rgica a de Maria Sant�ssima louvando a Deus por seu Cora��o Imaculado. Nossa Senhora nos ajude a �aprender� de Jesus a verdadeira humildade, a tomar com decis�o o seu jugo suave, para experimentar a paz interior e sermos capazes de consolar outros nossos irm�os e irm�s que trilham com fadiga o caminho da vida.
Em seguida concedeu a todos a sua Ben��o Apost�lica.
Antes de se despedir dos fi�is reunidos na Pra�a S�o Pedro o Papa saudou os grupos presentes em v�rias l�nguas. Durante as f�rias n�o se esque�am da ora��o, inclusive colocando �o Evangelho na sua bagagem�, recomendou o Papa. Com palavras diferentes, unidas, por�m pela mesma inten��o, Bento XVI fez um convite aos fi�is: �neste momento do ano no qual muitos de voc�s far�o f�rias, - disse em ingl�s - rezo para que voc�s possam verdadeiramente repousar o esp�rito e o corpo e possam encontrar em Deus uma ocasi�o de repouso�. �D�em espa�o � disse ainda em franc�s � � leitura da Palavra de Deus, em particular do Evangelho que espero voc�s n�o deixar�o de colocar na sua bagagem para as f�rias�.
E tamb�m o Papa est� para iniciar um per�odo de repouso e ele mesmo anunciou nesta manh� que nos pr�ximos dias deixar� o Vaticano para se transferir para Castel Gandolfo. �Dali, disse ele, se Deus quiser, guiarei o Angelus do pr�ximo domingo�.
Fonte: R�dio Vaticano.

Cidade do Vaticano, 29 jun 2011 (Ecclesia) � Bento XVI recordou hoje os 60 anos da sua ordena��o sacerdotal, recebida a 29 de junho de 1951, e imp�s o p�lio, uma ins�gnia lit�rgica, a 41 arcebispos metropolitas, incluindo sete brasileiros e um angolano.
Durante a eucaristia que decorreu esta manh� no Vaticano, o Papa afirmou que a express�o �J� n�o sois servos, mas amigos�, atribu�da a Jesus na B�blia, encerra o �programa inteiro duma vida sacerdotal�.
�Eu sabia e sentia que esta n�o era, naquele momento, apenas uma frase �de cerim�nia�; e que era mais do que uma mera cita��o da Sagrada Escritura. Estava certo disto: neste momento, Ele mesmo, o Senhor, di-la a mim de modo muito pessoal�, disse o Papa ao recordar a express�o que ent�o fazia parte do ritual da ordena��o.
Segundo Bento XVI, o segundo grau do sacramento da Ordem concede �a faculdade, que quase amedronta, de fazer aquilo que s� Ele, o Filho de Deus, pode legitimamente dizer e fazer: Eu te perdoo os teus pecados�.
�Ele quer que eu � por seu mandato � possa pronunciar com o seu �Eu� uma palavra que n�o � meramente palavra mas a��o que produz uma mudan�a no mais �ntimo do ser�, sublinhou.
A frase inscrita no evangelho segundo S�o Jo�o constitui para Bento XVI �uma afirma��o que gera uma grande alegria interior� mas pode fazer sentir �calafrios com todas as experi�ncias da pr�pria fraqueza e da sua bondade inexaur�vel�.
Na homilia largamente dedicada � medita��o sobre o sacerd�cio, o Papa lembrou as seis d�cadas de ordena��o presbiteral: �Num olhar de retrospetiva, podemos agradecer a Deus por ambas as coisas: pelas dificuldades e pelas alegrias, pelas horas escuras e pelas horas felizes�.
�Em ambas reconhecemos a presen�a cont�nua do seu amor, que incessantemente nos conduz e sustenta�, acrescentou Bento XVI, que diante dos cat�licos reunidos na bas�lica de S�o Pedro testemunhou a sua rela��o com Deus.
�Senti-me impelido a dizer-vos � a todos os presb�teros e Bispos, mas tamb�m aos fi�is da Igreja � uma palavra de esperan�a e encorajamento; uma palavra, amadurecida na experi�ncia, sobre o facto que o Senhor � bom�, disse o Papa no dia em que a Igreja Cat�lica evoca os ap�stolos Pedro e Paulo.
Deus exorta os cat�licos a �superar as fronteiras do ambiente� onde vivem �e levar ao mundo dos outros o Evangelho, para que permeie tudo e, assim, o mundo se abra ao Reino de Deus�, referiu.
�Queremos seguir Deus que Se p�e a caminho, vencendo a pregui�a de permanecer c�modos em n�s mesmos, para que Ele mesmo possa entrar no mundo�, real�ou Bento XVI.
O amor a Deus e ao pr�ximo, que constitui o n�cleo da lei crist�, �n�o � qualquer coisa simplesmente doce; traz consigo o peso da paci�ncia, da humildade, da matura��o na educa��o e assimila��o da nossa vontade � vontade de Deus�.
Referindo-se ao p�lio, faixa de l� branca com seis cruzes pretas de seda, Bento XVI explicou que a ins�gnia de honra e jurisdi��o manifesta �a comunh�o dos Pastores da Igreja com Pedro e com os seus sucessores�, numa alus�o ao ap�stolo que a tradi��o cat�lica considera o primeiro Papa.
Ap�s a missa, Bento XVI, acompanhado de membros de uma delega��o de cl�rigos ortodoxos do Patriarcado Ecum�nico de Constantinopla, desceu ao sepulcro de S�o Pedro, onde se deteve por instantes em ora��o.

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