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Notícias

No primeiro dia do Simpósio Ecumenismo e Missão, promovido pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic), o bispo de Cornélio Procópio (PR) e presidente da instituição, dom Manoel João Francisco, destacou os objetivos do evento que pretende resgatar a trajetória do ecumenismo no país e analisar os desafios para a missão e o testemunho cristão, na perspectiva teológica de inclusão e diálogo. A iniciativa conta com o apoio das  Comissões para o Laicato, Ação Missionária e Ecumenismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR).
Em sua colocação, dom Manoel João Francisco resumiu as atividades do encontro. “Nestes dias vamos refletir e identificar as alternativas para a missão no contexto de pluralismo religioso e multiplicidade de sujeitos”, explicou. O bispo também fez um apelo para que as Igrejas "preguem o Reino do Céu" e se unam em "comunhão fraterna".
Dom Manoel ainda alertou para a má interpretação e vivência da liberdade religiosa. “O fundamentalismo tende a se alastrar cada vez mais; as notícias de intolerância religiosas acompanhadas de violência e barbárie são praticamente diárias; o conceito de Estado laico se confunde com Estado laicista em que se tem a tentação de exigir dos cidadãos atitudes e comportamentos contrários à sua fé e que ferem suas consciências”, disse.
Iniciado com a celebração da diversidade, o Simpósio, que aborda o tema “Testemunho Cristão em um Mundo Plural”, foi considerado pelo bispo primaz da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, dom Francisco de Assis da Silva, um momento para “descobrir a unidade na pluralidade e refletir os desafios da fé cristã”.
Na manhã de hoje, 22, foi feito um resgate da caminhada histórica do movimento ecumênico no Brasil, lembrando o Concílio Vaticano II (1962-1965) e a Conferência do Nordeste (1962), que orientaram a missão e o diálogo inter-religioso.
A secretária executiva do Conic, a pastora luterana Romi Márcia Bencke, sinalizou que a busca de ações comuns para o trabalho ecumênico e missionário nortearão o Simpósio.
Com informações e fotografia da Assessoria de Imprensa das Pontifícias Obras Missionárias (POM)

Os bispos da Comissão Episcopal de Pastoral (CEP) estiveram reunidos ontem, terça-feira (19) para sua segunda reunião ordinária do ano no Arcebispado de Curitiba, e Dom Geremias Steinmetz, Bispo de Paranavaí (PR), foi eleito para o cargo de Vice-Presidente interino do Regional Sul 2 da CNBB.
Por ocasião da posse de Dom João Bosco Barbosa de Sousa, então Presidente do Regional Sul 2, para a Diocese de Osasco, em 20 de julho de 2014, o então Vice-Presidente Dom Mauro Aparecido dos Santos, tornou-se o Presidente e tinha ficado vago o cargo de Vice-Presidente.
A Presidência do Regional ficou composta por:
PresidenteDom Mauro Apº dos Santos
(Arcebispo de Cascavel)
a
Vice-Presidente
Dom Geremias Steinmetz
(Bispo de Paranavaí)
a
Secretário

Dom Rafael Biernaski
(Adm. Arquidiocesano de Curitiba)

Fonte: CNBB SUL2

A 28ª edição da Romaria da Terra reuniu milhares de agricultores em Congonhinhas, no Paraná, neste domingo, dia 17 de agosto. O evento movimentou as 18 dioceses do Regional Sul II e outras dezenas de pessoas oriundas de outros Estados. Este ano, os romeiros pediram mais atenção para a agricultura familiar, denunciando os impactos do monocultivo de pinus e eucaliptos ao meio ambiente e às comunidades camponesas.
Mais de quatro mil romeiros de várias cidades do Estado marcaram presença nesta 28ª Romaria da Terra. O lema do encontro deste ano foi “Às sombras dos eucaliptos choramos as saudades dos tempos de fartura” (Salmo 136). O evento ocorre no Paraná desde 1985. Em todas as edições houve grande participação dos romeiros.
Nesta 28ª romaria, logo de manhazinha, voluntários acolhiam os romeiros no trevo da cidade, recepcionando-os e encaminhando-os para a praça em frente à Igreja matriz onde foi servido um reforçado café da manhã. Durante a romaria aconteceu uma bela celebração, também houve caminha, partilha e cânticos animados voltados para o tema do evento.
Neste acontecimento foram mostradas alternativas de cultivo aos camponeses mesmo com o avanço da monocultura. Também foi destacado que os pequenos agricultores têm resistido a este tipo de cultivo e continuam produzindo.
Dom Manoel João Francisco (bispo de Cornélio Procópio), Dom Getúlio Teixeira Guimarães (bispo emérito de Cornélio Procópio e referencial para a Comissão Pastoral da Terra) e Padre Dirceu (integrante da Comissão Pastoral da Terra-PR) foram quem conduziram o evento.
Além dos leigos e padres da Diocese de Cornélio Procópio, dezenas de religiosas e padres de outras localidades do Paraná estavam presentes na 28ª Romaria da Terra.
Fonte: Diocese Procopense


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O coreano Paul Yun Ji-Chung e seus 123 companheiros mártires foram beatificados neste sábado, 16, pelo Papa Francisco, na Missa celebrada na Porta de Gwanghwamun, em Seul, Coreia do Sul.
Cerca 800 mil fiéis, vindos de toda a Coreia, participaram da celebração que beatificou cristãos da primeira geração de vítimas da perseguição religiosa no país.
“Os mártires chamam-nos a colocar Cristo acima de tudo, considerando todas as demais coisas neste mundo em relação a Ele e ao seu Reino eterno. Os mártires levam-nos a perguntar se há algo pelo qual estamos dispostos a morrer”, destacou o Papa.
O Santo Padre enfatizou ainda o caráter leigo dos primeiros católicos da Coreia, onde, diferentemente de outros países da Ásia, o Evangelho não foi introduzido pelos missionários, mas pelo próprio interesse intelectual dos coreanos que buscavam a verdade.
Esta busca, também presente nos 124 mártires beatificados, foi recordada pelo Papa. “O legado do Beato Paulo Yun Ji-chung e dos seus Companheiros – a sua retidão na busca da verdade, a sua fidelidade aos supremos princípios da religião que tinham escolhido abraçar, bem como o seu testemunho de caridade e solidariedade para com todos – tudo isso faz parte da rica história do povo coreano”.
Segundo Francisco, para entender os motivos que levam um cristão ao martírio é necessário trilhar o mesmo caminho e acreditar na palavra do Senhor. “Então compreenderemos a sublime liberdade e a alegria com que eles foram ao encontro da morte”, disse.
Ao final da homilia, o Papa pediu a intercessão dos mártires para que os fiéis de hoje também perseverem na fé e no zelo apostólico de testemunhar Jesus na Coreia do Sul, em toda a Ásia e até aos confins da terra.
Depois da Missa, o Santo Padre visitou, de tarde, em Kkottongnae, a uns 100 Km de Seul, um Centro de Recuperação de pessoas deficientes e teve um encontro com religiosas.
Fonte: TV Canção Nova

O arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cardeal Raymundo Damasceno Assis, assinou, na tarde de hoje, dia 13, uma nota de condolências por ocasião do falecimento do candidato à presidência da República pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), Eduardo Henrique Acioly Campos, e demais tripulantes da aeronave que caiu em Santos (SP). Para o cardeal, "esse acontecimento trágico torna mais pobre o cenário político do País".
No dia 12 de junho, quando era pré-candidato à presidência, Eduardo Campos visitou a sede da CNBB, em Brasília, e recebeu da presidência o subsídio “Pensando o Brasil – desafios diante das eleições 2014”. Na ocasião, Campos considerou os assuntos apresentados pelo episcopado “importantes”. “Com certeza vão contribuir para a reflexão que nós estamos fazendo e para o nosso programa de governo”, sinalizou.
Confira a nota na íntegra:
NOTA DE CONDOLÊNCIAS DA CNBB PELO FALECIMENTO DO
DR. EDUARDO CAMPOS
Em nome da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB e em meu próprio, consternados pela triste notícia do falecimento do Governador do Estado de Pernambuco e candidato à Presidência da República, Dr. Eduardo Henrique Acioly Campos, e colaboradores, vitimados pela queda da aeronave que os transportava, na tarde de hoje, 13 de agosto, expressamos nossos sinceros sentimentos de pesar à sua esposa, Srª. Renata Campos, e filhos, aos familiares e amigos, à candidata a Vice Presidente, Srª. Marina Silva, ao Partido Socialista Brasileiro, ao atual Governador, Dr. João Lyra Soares Neto, e aos entes queridos das outras vítimas.
Esse acontecimento trágico torna mais pobre o cenário político do País, pois ceifou a vida de um homem público, cristão autêntico, esposo e pai exemplar, que fez da “política uma missão, um serviço à sociedade brasileira” e, “por esse chamado”, conforme afirmou em visita ao Presidente da CNBB, “candidatou-se à Presidência da República”.
Renovando nossa fé na Ressurreição prometida por Jesus, elevamos nossas preces pelo descanso eterno do Dr. Eduardo e das outras vítimas, pelo conforto de todos os que sofrem com essa irreparável perda.
“Brilhe para eles, Senhor, a vossa luz”!
Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB
Fonte: CNBB

Morre dom Armando Cirio, aos 98 anos

Faleceu na noite de ontem, 11, o arcebispo emérito da arquidiocese de Cascavel (PR), dom Armando Cirio, aos 98 anos. Desde o início do mês, ele estava internado na UTI (Unidade de Tratamento Intensiva) para tratamento de um quadro grave de pneumonia, não resistindo a uma parada cardíaca, após complicações respiratórias.
Dom Armando era natural de Calamandrana (Itália), sendo considerado o bispo mais antigo do Brasil. Aos 18 anos, proferiu os votos religiosos na Congregação dos Oblatos de São José (OSJ), sendo ordenado sacerdote em 29 de junho de 1940, em Asti (Itália).
Foi nomeado bispo pelo papa João XXIII, em 14 de maio de 1960, escolhendo como lema “Arder e Iluminar”. Durante sua trajetória no episcopado foi bispo de Toledo (PR) de 1960 a 1978; bispo de Cascavel até 1979, sendo nomeado arcebispo da recém criada arquidiocese de Cascavel (PR), onde permaneceu por 16 anos.
Velório e sepultamento
O corpo de dom Armando está sendo velado na catedral Nossa Senhora Aparecida de Cascavel, durante o dia, com homenagens de despedidas e missas a cada duas horas. Nesta manhã, o arcebispo emérito de Cascavel (PR), dom Lúcio Ignácio Baumgaertner, presidiu missa de corpo presente. Amanhã, 13, haverá a celebração das exéquias às 15h e, em seguida, sepultamento na cripta da Catedral Metropolitana.
Missão intensa
Em 1947, chegou ao Brasil e exerceu a função de vigário na cidade Botucatu, no interior de São Paulo e também em Apucarana (PR). Ordenou mais de 80 padres, entre eles o arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Pedro Scherer. O arcebispo de Cascavel, dom Mauro Aparecido dos Santos, recorda a trajetória de dom Armando no episcopado, que teve atuação dedicada na evangelização na Igreja no Brasil.
“Dom Armando foi desbravador da fé no Oeste do Paraná, durante mais de 53 anos. O que me deixa impressionado é que para ele não havia empecilhos, não se acovardou diante dos desafios da época. Deixa para nós como legado a coragem e o exemplo da vontade de servir e vencer os obstáculos”, disse dom Mauro. O arcebispo conta que dom Armando queria viver até os 100 anos. Recentemente, antes de ser internado, escreveu dois novos livros, nos quais retrata as histórias das dioceses de Toledo e Cascavel.
Com informações e foto da arquidiocese de Cascavel (PR).

A Paróquia São José de Assaí realiza, entre os dias 31 de Julho a 2 de Agosto de 2014, um Tríduo Vocacional em preparação à Ordenação Diaconal, marcada para o próximo domingo, 3 de agosto, às 9h30, na Igreja Matriz São José de Assai.
Os ordenandos serão Alexandre Surdi de Massaranduba (SC), Diego Almeida de Itapevi (SP) e Luis Fernando Pazian de Peabiru (PR), todos pertencentes à Congregação da Sagrada Família de Bérgamo. O Bispo Ordenante será Dom Ettore Dotti da Diocese de Navirai, no Mato Grosso do Sul. Durante a celebração, o Bispo impõe as mãos sobre os ordenados e faz a oração consecratória. Após esse momento, os novos diáconos colocam a estola e revestem-se com a dalmática, em seguida o bispo entrega-lhes o livro dos evangelhos, que lhes recorda a missão de proclamar o Evangelho. O Tríduo Vocacional tem inicio nesta quinta feira, 31 de julho, às 19h30, na Igreja Matriz São José de Assaí.
Data
Tema
Celebrante
31/jul
Chamados para o Amor
Pe. Cezar Luciano Ernandes Fernandes
01/ago
Pedi ao Senhor da messe
Pe. Jucelino Gomes da Silva
02/ago
Eu te escolhi
Pe. Roberto Maver
Pascom Assaí

Ao entrarmos numa igreja, para onde se voltam nosso olhar e nossa atenção? Algumas pessoas se dirigem imediatamente à imagem de seu santo de devoção, ou fazem a volta de todos os altares dedicados aos santos. Outras pessoas vão direto ao lugar onde se encontra o sacrário, ajoelham-se aí e rezam.
E o altar? O que significa para nós? Qual a atenção que lhe dedicamos? Que sentimentos desperta em nós? A Instrução Geral ao Missal Romano (IGMR), no n. 229, diz assim: “O altar ocupe um lugar que seja de fato o centro para onde espontaneamente se volte a atenção de toda a assembléia dos fiéis.” E o n. 303 pede que nas novas igrejas a serem construídas, haja “um só altar que, na assembléia dos fiéis, signifique um só Cristo e uma só Eucaristia da Igreja.” E o n. 298 lembra que o altar fixo (que é preferível ao altar móvel), “significa de modo mais claro e permanente Jesus Cristo, Pedra viva (1 Pd 2, 4; cf. Ef 2, 20)”. O altar é também a “mesa do Senhor, que é o centro de toda a liturgia eucarística” (IGMR, 73). Por isso, ao entrarmos na igreja devemos nos habituar a voltar nosso olhar e nossa atenção, antes de tudo, para o altar e saudá-lo com uma inclinação do corpo ou da cabeça, em atitude de respeito, cheio de devoção e de terno amor para com Jesus Cristo, Pedra viva que sustenta a comunidade cristã.
Evidentemente, esta centralidade do altar deve ser levada em conta também durante as celebrações litúrgicas. Observemos o início de uma celebração, de domingo, por exemplo: “Chegando ao presbitério, o sacerdote, o diácono e os ministros saúdam o altar com uma inclinação profunda. Em seguida, em sinal de veneração o sacerdote e o diácono beijam o altar e, se for oportuno, o sacerdote incensa a cruz e o altar. (IGMR 49). Esta inclinação profunda, este beijo, esta incensação não são mera etiqueta, cerimônia ou enfeite para embelezar a celebração, não. São expressão de nosso amor a Jesus Cristo e do fato de termos construído nossa vida nele, como num alicerce. Uma equipe de ministros que, durante o canto de entrada, avança do fundo da igreja em direção ao altar, tendo o olhar, a atenção e o coração voltados para Cristo, representado pelo altar, ajudará toda a assembléia a se constituir e se concentrar na pessoa de Jesus.
Mas, o que pensar de uma equipe de ministros que, em vez de saudar o altar, se posiciona de costas para o mesmo e faz uma inclinação perante a parede do fundo, onde se encontra um crucifixo ou uma pintura de Cristo Ressuscitado, ou uma imagem do padroeiro ou padroeira? Provavelmente, ainda não perceberam que o altar ‘é mais’! Antigamente, antes do Concílio Vaticano II, o altar estava encostado na parede, geralmente no meio de um monumental ‘retábulo’, que comportava também o sacrário e imagens de santos, principalmente da padroeira. O altar como que se confundia com este conjunto todo e não era mais reconhecido como mesa do Senhor. E quando se fazia uma reverência no início e no final da celebração, não se tinha muita consciência se era para o altar ou para o sacrário ou para as imagens… Com a renovação conciliar a Igreja resgatou sua tradição primordial. Agora, o altar é de novo tratado como um sinal sacramental. Antes de ser usado para a celebração, o altar é ‘dedicado’ com uma solene oração, é ungido, nele se queima incenso, é revestido com a toalha e beijado pela primeira vez.
A saudação dos ministros no início e no final da celebração deve ser feita, pois, para o altar e não para o crucifixo ou outras representações na parede do fundo. Caso haja no presbitério também um sacrário, os ministros farão uma genuflexão no início e no final da celebração, mas jamais de costas para o altar. O mesmo vale para a saudação no início e no final de um oficio divino e também para as prostrações durante a ladainha de todos os santos em certas celebrações como ordenações ou profissões religiosas: devem ser feitas com todas as pessoas voltadas para o altar e não para a parede atrás dele!
Se o altar é tão importante, como centro da assembléia reunida, devemos evitar de colocar a cadeira da presidência e os assentos dos acólitos na frente do altar, de modo que fiquem de costas para o altar  e impedem que este esteja no centro das atenções.
Ione Buyst

Subscrições ao projeto de lei de Iniciativa popular elaborado pela Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas que objetiva afastar das eleições o abuso de poder econômico, racionalizar o sistema eleitoral, promover a inclusão política das mulheres e demais grupos sub-representados e favorecer o uso dos mecanismos da democracia direta.

Documentos da Campanha

Reforma Política - Carta aos bispos do Brasil - Dom Joaquim Mol

Reforma Política - Carta da CNBB

a

Formulário coleta assinaturas

Formulário coleta assinaturas

PASCOM

No domingo, 29 de Junho, Solenidade de São Pedro e São Paulo, a Paróquia São José recebeu a primeira visita do novo Bispo da Diocese de Cornélio Procópio, Dom Manoel João Francisco. Ao início da celebração o Pároco, Pe.Wagner, fez a saudação de boas vindas a Dom Manoel usando a expressão bíblica de Mateus 21, 9 que diz "Bendito é o que vem em nome do Senhor!". Pe. Wagner ainda relatou a Dom Manoel o contexto em que se insere sua nomeação e posse como Bispo Diocesano: o ano Jubilar da Paróquia São José. Pe. Wagner ainda fez uma narrativa dos aspectos mais importantes dos 70 anos de história da paróquia e na condição de Vigário Regional da Congregação da Sagrada Família de Bérgamo apresentou as saudações em nome de toda a congregação que, há 28 anos, está à frente do trabalho pastoral e educativo em Assaí.
Durante a celebração, Dom Manoel pode conhecer um pouco das comunidades urbanas e rurais, bem como as pastorais, grupos e movimentos da Paróquia. Já na homilia, o bispo saudou a todos os católicos e também solicitou que o seu caloroso e fraterno abraço fosse levado aos irmãos de outras Igrejas cristãs do município de Assaí bem como ao Poder Executivo, Legislativo e Judiciário. Dom Manoel exortou os cristãos assaienses a viverem felizes e serem testemunhas da alegria de ser cristãos.
Ao final da celebração o Sr. Osvaldo Zotelli, Coordenador Paroquial de Pastoral, fez a leitura de uma mensagem e num gesto de agradecimento foram entregues um quadro com o Brasão da Paróquia e uma Estola estilizada com a figura de São José e o Brasão paroquial a Dom Manoel.
PASCOM ASSAÍ

Jovem famoso pelo seu cartaz na JMJ se converte ao catolicismo

Eduardo Campos, o jovem evangélico que surpreendeu todos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), quando exibiu um cartaz no qual dizia ao Papa Francisco que o amava e lhe pedia que rezasse por ele e pelo Brasil, converteu-se ao catolicismo. No último domingo, festa de Pentecostes, ele recebeu o Batismo e a Primeira Comunhão.
Eduardo tem 19 anos e ficou conhecido em julho de 2013, quando apareceu na televisão com um cartaz que dizia: “Santo Padre, sou evangélico, mas eu te amo!! Ore por mim e pelo Brasil! Tu és Pedro”.
Depois dos intensos dias da JMJ, na qual mais de três milhões de jovens acompanharam o Santo Padre no Rio de Janeiro, Eduardo iniciou seu processo de conversão e, em dezembro, tomou a decisão de converter-se à fé católica.
No domingo passado, quase um ano após a JMJ, o jovem recebeu o Batismo e a Primeira Comunhão, acompanhado dos seus familiares e amigos, na Igreja Nossa Senhora da Conceição, em Santa Cruz (RJ).
Sobre sua conversão, Eduardo conversou com o blog Fabiano Marta Tobias, no qual relata que, durante a JMJ, “O sentimento de felicidade me contagiou! A unidade da Igreja nos revela sua missão, de onde Ela vem e para onde Ela vai e quem Ela é”.
Após comentar que a renúncia de Bento XVI o questionou fortemente, meses antes da JMJ do Rio, o jovem contou que pede a Deus “que Ele me ilumine e mostre minha vocação, seja qual for. Eis-me aqui Senhor, fazei segundo a vossa vontade! Sou um humilde e simples operário na vinha do Senhor”.
Eduardo incentiva os católicos a estudar o Catecismo da Igreja, que “é fundada numa rocha inabalável. Cristo, Seu fundador permanece com Ela até hoje e permanecerá com Ela para sempre!”.
Ele também conta que está economizando dinheiro para ir à próxima JMJ, que será em Cracóvia (Polônia) em 2016, e convida os jovens a continuarem “firmes e fortes na Fé Católica. Estudem sempre sobre nossa Igreja. Conheça a vida dos Santos e Santas, dos mártires, dos doutores da Igreja. Conheça mais sobre a Cristandade, sobre as Sagradas Escrituras, sobre a Sagrada Tradição, sobre a Santa Missa. Façam o ide de Jesus que é de ‘fazer discípulos em todas as nações’”.
Fonte: Aleteia/Aciprensa

Morreu hoje, 26, o arcebispo metropolitano de Curitiba (PR), dom Moacyr José Vitti, aos 74 anos. Dom Moacyr sofreu um infarto por volta das 13h40, na Casa Episcopal.
Natural de Piracicaba (SP), dom Moacyr nasceu em 30 de novembro de 1940. Estudou Filosofia e Teologia no Instituto Gasper Bentoni, em Campinas SP). Foi ordenado presbítero em dezembro de 1967. Era especialista em Catequese e doutor em Teologia Dogmática pela Pontifícia Universidade São Tomás, em Roma.
Dom Moacyr foi nomeado bispo em novembro de 1987 e recebeu a ordenação episcopal em janeiro de 1988, em Americana (SP). De 1988 a 2002, foi bispo auxiliar de Curitiba (PR); de 2002 a 2004, bispo de Piracicaba (SP). Em 2004, foi nomeado arcebispo de Curitiba.
Quando bispo auxiliar de Curitiba, foi responsável pelas paróquias da periferia da cidade, pelas pastorais, movimentos, associações, ensino religioso e pela Pastoral Universitária do Regional Sul 2 da CNBB. De 2007 a 2011, foi presidente do regional Sul 1 (São Paulo).
Fonte: CNBB

Na noite do dia 5 de julho de 2014, aconteceu no auditório da Secretária Municipal de Assistência Social o lançamento do livro: “Assai: Construindo o Espaço das Vozes da Memória e Identidade Coletiva” de autoria da professora Mestre Aparecida Maria Silva de Lima, secretária de Cultura e Turismo. O livro apresenta o resultado de pesquisas, depoimentos, observações, ações centradas nas relações de construção de cidadania e na consolidação de atitudes inovadoras de contribuição e participação coletiva na gestão pública municipal.
Filho de Assaí aceita o chamado de Deus
A autora dedica algumas páginas para apresentar um pequeno histórico da vida do Padre Wagner Zacarias Rufino, atual pároco da Paróquia São José de Assai e também para traduzir o orgulho da comunidade local por ter um filho de Assai como pastor “para ensinar o rebanho do Senhor a encontrar o seu caminho”. A autora foi professora do Padre Wagner no Colégio Estadual Conselheiro Carrão nos anos de 1986 a 1988, e no livro destaca a importância dele como um agente social e o seu papel na construção da memória e identidade local.

Jubileu de Vinho – A história contada dos 70 anos da Paróquia São José
Dentre as temáticas abordadas pela professora Cida, merece destaque a contextualização do Jubileu de Vinho da Paróquia São José. A autora evidencia em algumas palavras um pouco do processo de criação da paróquia pelo então bispo diocesano, Dom Ernesto de Paula, e a forma como esta sendo celebrado este ano jubilar. Nessa abordagem, a autora destaca o trabalho desenvolvido pelos Padres Wagner e Paulo na reconstrução da história da paróquia, por meio das visitas, pesquisas e celebrações realizadas. (Referência: LIMA, Aparecida Maria Silva de. Assaí: Construindo o espaço das vozes da memória e identidade coletiva. Londrina: Gráfica Modelo, 2014. www.assai.pr.gov.br)
Pastoral da Comunicação Assaí

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