• Nossa Hist�ria

  • Cada Comunidade uma Nova Voca��o

  • Novena a Nossa S. do Perp�tuo Socorro

Not�cias

Irm�os e irm�s. Se aproxima este momento de gra�a t�o sublime que � a Semana Santa. Preparemos nosso cora��o, mente e esp�rito para adentrar este tempo mergulhando no mist�rio pascal de Cristo. N�s seus disc�pulos somos chamados a estar com o Senhor na sua ceia derradeira, contemplar com os olhos fixos na cruz seu sofrimento e as dores do Cordeiro que se entregou e padeceu por n�s, por�m serenos e confiantes na certeza de encontrar o sepulcro vazio e bradar com toda a Igreja Militante e a Igreja Triunfante ALELUIA! O Senhor Ressuscitou! Por�m n�o nos esque�amos de que o itiner�rio da vit�ria da ressurrei��o, o caminho da vit�ria do crist�o inevitavelmente passa antes pelo caminho da Cruz que � esc�ndalo para o mundo e � a gl�ria do crist�o.
Vivamos com ardor a Nossa F�, voltando-nos para seus fundamentos e fortalecendo sua viv�ncia em nosso testemunho, pois a nossa f� � a vit�ria que vence o mundo, a verdade que mant�m revigorada a for�a do crist�o: carregar a Cruz que Ele j� carregou por n�s, morrer a morte que Ele j� venceu por n�s e receber a vida que Ele j� conquistou para n�s. Aleluia!
Por Conrado de Oliveira Neto

Assembleia dos Bispos do Regional Sul II

Reuniram-se�23 bispos das dioceses do Paran� para sua Assembleia Anual na cidade de Cascavel, na regi�o oeste do Estado do Paran�.
Na celebra��o de abertura, mesmo com�chuva�intensa, uma multid�o foi � Catedral Nossa Senhora Aparecida para participar da concelebra��o.
Durante�o encontro, a�presid�ncia apresentou, atrav�s de um relat�rio, as principais atividades acontecidas desde a �ltima Assembleia dos Bispos. Causou alegria a todos, a�ajuda mission�ria que a Igreja do Paran� tem propiciado � Diocese de Bafat�, em Guin� Bissau.�Uma partilha entre as dioceses�possibilitou que�nove jovens guineenses�possam vir ao Brasil para participar da Jornada Mundial da Juventude.
Sobre a peregrina��o dos s�mbolos da Jornada que percorreram as dioceses do Paran� em fevereiro, falou-se de uma verdadeira "manifesta��o de Deus" entre a juventude.
Na pauta dos trabalhos�da assembleia estava a articula��o�para uma melhor participa��o�dos jovens paranaenses na Jornada Mundial da Juventude (JMJ); o lan�amento do kit �Ano da F�; a prepara��o para a celebra��o do Jubileu de Ouro do Regional Sul 2, cuja cria��o ocorreu� em 30 de setembro de 1964 e implanta��o no decorrer de 1965.
A Assembleia evidencia a uni�o de todo o episcopado e ao mesmo tempo permite tra�ar as metas conjuntas para a Igreja do Paran�.�Esta assembleia teve o seu encerramento�na ter�a-feira (12).
Fonte: �Secretariado da CNBB Regional Sul II

A cerim�nia que marca o inicio do minist�rio petrino do Papa Francisco, nesta ter�a-feira, 19, no Vaticano, iniciou com a visita ao t�mulo de S�o Pedro, sob o altar central da Bas�lica de S�o Pedro, onde o Pont�fice rezou na companhia dos patriarcas das Igrejas orientais cat�licas. A prociss�o inicial da santa miss�o ao som da ladainha em latim deu inicio a celebra��o.
O Papa francisco recebeu das m�os do cardeal�franc�s Jean-Louis Tauran,protodi�cono do col�gio cardinal�cio, o p�lio petrino s�mbolo da miss�o como pastor da Igreja e em seguida o cardeal Angelo Sodano entregou o anel do pescador. Ap�s este momento, seis cardeais cumprimentaram o Santo Padre em sinal no ato de obedi�ncia.
Os ritos pr�prios da solenidade de S�o Jos�, patrono da Igreja universal, as leituras foram proclamadas em ingl�s, italiano e espanhol, destacando o Evangelho proclamado apenas em grego por um di�cono do rito bizantino. A leitura em grego simboliza que a Igreja se constitui em tradi��es tanto orientais quanto ocidentais.
Em sua homilia destacou o que chamou de "conscidencia rica de significado" a inaugura��o do pontificado. "Agrade�o ao Senhor por poder celebrar essa missa de in�cio do minist�rio petrino na festa de S�o Jos�" afirmou o Pont�fice e saudou as delega��es presentes.
Destacou a miss�o de s�o Jos� como guardi�o de Maria e Jesus.� "Jos� � protetor porque sabe ouvir Deus, se deixa guiar por sua vontade e � mais sens�vel �s pessoas confiadas a ele." afirmou Francisco.
"Nele, vemos como se responde � voca��o de Deus, com disponibilidade, com prontid�o. Temos tamb�m o centro da voca��o crist�: Cristo. Acolhemos Cristo primeiro na nossa vida, para depois acolhermos os outros." falou o Papa a respeito do santo.
Francisco recordou a necessidade de cuidar dos pobres e da cria��o. O exemplo de s�o Jos� � de guardi�o e assim pediu que o "respons�veis" que cuidassem do mais fr�geis. "Pe�o a todos aqueles que ocupam papel de responsabilidade nos meios econ�mico, politico e social, a todos homens e mulheres de boa vontade, para que cuidem da cria��o. Do desenho de Deus na Natureza. Cuidem um do outro, do meio ambiente".
A respeito de sua miss�o como sucessor de Pedro, Francisco destacou que est� no centro, tal como S�o Jos�, ser uma presen�a sil�nciosa e discreta, guardar a f� e os irm�os. "Um Papa, para exercer o poder, (...) deve olhar seu servi�o humilde, concreto e, como S�o Jos�, abrir os bra�os para acolher todo o povo de Deus, com afeto e ternura. Principalmente os mais pobres".
No final de sua homilia, Francisco novamente pediu a ora��o do povo de Deus, invocando o santo de Assis e o auxilio do Esp�rito Santo. "Pe�o a inten��o de S�o Francisco para que o Espirito Santo acompanhe meu minist�rio e a todos voc�s, pe�o que rezem por mim", finalizou o Pontifice. (Jefferson Souza)

Da reda��o do�Portal Ecclesia.

�A ora��o restaura o homem a semelhan�a de Deus e o faz participar do poder do Amor de Deus que salva a multid�o.�

O que significa ser crist�o cat�lico? Como o cat�lico precisa estar preparado frente �s adversidades destes tempos em que a Barca de Pedro atravessa �guas turbulentas? Como a Igreja nos nutre e nos prepara para esses desafios?
Estes e outros questionamentos foram foco de reflex�es e medita��es no retiro espiritual que aconteceu neste domingo 17 de mar�o no sal�o do Oasis Santa Paula.
Na ocasi�o os coordenadores e lideran�as da Comunidade S�o Jos� estiveram em clima de sil�ncio e profunda ora��o buscando maior intimidade com Deus para adentrar profundamente nos seus mist�rios.
Conduzidos pelo profundo conte�do da Carta Apost�lica Porta Fidei (Porta da F�) do nosso amado Bento XVI � Bispo Em�rito de Roma � e buscando conhecer melhor os ritos e s�mbolos da Semana Santa para poder adentrar em sua espiritualidade t�o rica e essencial para a vida do crist�o cat�lico. Tamb�m com momentos de ora��o e leitura orante da Palavra de Deus.
De acordo com aqueles que tiveram a gra�a de participar do retiro, foi um dia muito enriquecedor que lavou a alma e o cora��o e, com toda a certeza, contribuiu para tenham uma Semana Santa toda especial caminhando para a grande P�scoa do Senhor.

Biografia do novo Papa

O novo pont�fice � o Cardeal Jorge Mario Bergoglio, Papa Francisco, que nasceu em Buenos Aires, na Argentina, em 17 de dezembro de 1936. � Ordin�rio para os fi�is de rito oriental residentes na Argentina e sem Ordin�rio do rito pr�prio.
O Papa jesu�ta se formou como t�cnico qu�mico, mas depois escolheu o caminho do sacerd�cio e entrou para o semin�rio de Villa Devoto. Em 11 de mar�o de 1958, passou para o noviciado da Companhia de Jesus. Completou os estudos humanistas no Chile e em 1963, voltou para Buenos Aires e se formou em filosofia na Faculdade de Filosofia do Col�gio m�ximo San Jos�, de S�o Miguel.
De 1964 a 1965, ensinou literatura e psicologia no Col�gio da Imaculada de Santa F� e, em 1966, ensinou essas mesmas mat�rias no Col�gio do Salvador, em Buenos Aires.
De 1967 a 1970 estudou teologia na Faculdade de Teologia do Col�gio m�ximo San Jos�, de S�o Miguel, onde se formou.
Em 13 de dezembro de 1969 foi ordenado sacerdote.
Em 1970-1971, completou a terceira aprova��o em Alcal� de Henares (Espanha), e em 22 de abril de 1973 fez a profiss�o perp�tua.
Foi mestre de novi�os em Villa Barilari, San Miguel (1972-1973), professor na Faculdade de Teologia, Consultor da Prov�ncia e Reitor do Col�gio m�ximo. Em 31 de julho de 1973, foi eleito provincial da Argentina, cargo que desempenhou por seis anos.
De 1980 a 1986, foi reitor do Col�gio m�ximo e das Faculdades de Filosofia e Teologia dessa mesma Casa e p�roco da Par�quia de S�o Jos�, na Diocese de San Miguel.
Em mar�o de 1986, viajou para a Alemanha para completar sua tese de doutorado. Foi enviado pelos seus superiores ao Col�gio do Salvador e passou para a igreja da Companhia na cidade de C�rdoba, como diretor espiritual e confessor.
Em 20 de maio de 1992, Jo�o Paulo II o nomeou Bispo titular de Auca e Auxiliar de Buenos Aires. Em 27 de junho do mesmo ano, recebeu na catedral de Buenos Aires a ordena��o episcopal das m�os do Cardeal Antonio Quarracino, do N�ncio Apost�lico Dom Ubaldo Calabresi e do Bispo de Mercedes-Luj�n, Dom Emilio Og��novich.
Em 3 de junho de 1997 foi nomeado Arcebispo Coadjutor de Buenos Aires e em 28 de fevereiro de 1998 Arcebispo de Buenos Aires por sucess�o � morte do Card. Quarracino.
� autor dos livros: �Meditaciones para religiosos� del 1982, �Reflexiones sobre la vida apost�lica� del 1986 e �Reflexiones de esperanza� del 1992.
� Ordin�rio para os fi�is de rito oriental residentes na Argentina que n�o podem contar com um Ordin�rio de seu rito. Gr�o-Chanceler da Universidade Cat�lica Argentina.
Relator-Geral adjunto da 10� Assembleia Geral Ordin�ria do S�nodo dos Bispos (outubro de 2001).
De novembro de 2005 a novembro de 2011 foi Presidente da Confer�ncia Episcopal Argentina.
Foi criado Cardeal pelo Beato Jo�o Paulo II no Consist�rio de 21 de fevereiro de 2001, titular da Igreja de S�o Roberto Bellarmino.
� Membro:
das Congrega��es: para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos; para o Clero; para os Institutos de vida consagrada e as Sociedades de vida apost�lica;
do Pontif�cio Conselho para a Fam�lia:
da Pontif�cia Comiss�o para a Am�rica Latina.
Fonte: CNBB

Papa Francisco

O novo papa da Igreja Cat�lica � o�argentino�Jorge Mario Bergoglio, 76 anos. Francisco, como ele escolheu ser chamado, apareceu no balc�o central da Bas�lica de S�o Pedro��s 20h14 (16h14 de Bras�lia) e, falando em italiano, se�dirigiu aos fi�is reunidos na Pra�a S�o Pedro.�"Irm�s e irm�os, boa noite", foram as primeiras palavras de Bergoglio como papa. Vestido inteiramente de branco, ele apareceu cerca de 1h20 depois da fuma�a branca que anunciou sua escolha.
O an�ncio do nome do novo papa foi feito pelo cardeal protodi�cono franc�s Jean-Louis Tauran �s 20h14 (16h14). Do balc�o da bas�lica, ele�proferiu a tradicional frase�Habemus Papam, anunciando na sequ�ncia o�novo�l�der da Igreja Cat�lica.
Francisco, alcunha que homenageia S�o Francisco de Assis e nunca tinha sido usada,�� o primeiro papa sul-americano. Ap�s suas primeiras palavras, ele��pediu uma ora��o em nome do Papa Em�rito Bento XVI e conduziu o "Pai Nosso", reproduzido em coro pela multid�o de fi�is. Em seguida, proferiu a b�n��o�Urbi et Orbi�(da�cidade�para o mundo), encerrando, assim, o protocolo oficial do Conclave papal.
Jorge Bergoglio, 76 anos, tem origem jesu�ta e ficou conhecido por haver sido respons�vel na Am�rica Latina pela reda��o do documento sobre o segredo de Aparecida. Figura controvertida no cen�rio argentino, ele se destaca por sua forte personalidade e pelo afrontamento declarado � atual for�a pol�tica do pa�s, o Kirchnerismo.
Bergoglio foi nomeado cardeal em 2001 por Jo�o Paulo II e atualmente era o arcebispo da capital argentina. O novo papa n�o estava entre os principais cotados por especialistas, nem por casas de apostas.

Eleito o novo Papa

Fuma�a branca na chamin� da Capela Sistina indica: a Igreja tem um novo Papa! H� poucos instantes o sinal emitido indica que os 115 cardeais, que possuem o direito de voto no conclave, elegeram entre eles o novo sucessor de Pedro.

Milhares de fi�is reunidos na pra�a de S�o Pedro, no Vaticano, ouvem os sinos da bas�lica vaticana se repicarem. Agora, a expectativa de conhecer o novo Pont�fice toma conta da Igreja.

O mundo voltou suas aten��es para a chamin� desde a tarde de ontem, 12 de mar�o, quando os cardeais come�aram as vota��es. A primeira fuma�a preta saiu �s 15:41hs (hor�rio de Bras�lia) desta ter�a-feira. Na manh� de hoje, �s 7:38hs, a segunda fuma�a preta saiu pela chamin�.

Em breve mais informa��es.

O padre Wagner Zacarias Rufino � o novo p�roco da Par�quia S�o Jos� de Assa�. Ele tomou posse no domingo (10 de fevereiro) durante a santa missa presidida pelo bispo diocesano Dom Get�lio Teixeira Guimar�es, concelebrada pelo padre Roberto Maver, Superior Regional da Congrega��o da Sagrada Fam�lia de B�rgamo, padre Roberto Fornoni, vig�rio da Regi�o Brasileira e pelo padre Fiorenzo Longhi, p�roco da Par�quia S�o Jo�o Batista de Peabiru-Pr. Juntamente com Pe. Wagner foi empossado, na qualidade de Vig�rio Paroquial, o Padre Paulo Cesar Nogueira.
No inicio da celebra��o Dom Get�lio entregou aos sacerdotes os Santos �leos e a estola e os exortou a serem portadores da gra�a de Deus atrav�s do minist�rio que a eles fora confiado. Em seguida a Chanceler do Bispado, Senhora Maria J�lia Closs Rocha, leu provis�o de P�roco e o Pe. Fiorenzo fez a leitura da provis�o de Vig�rio Paroquial.
Na homilia dom Get�lio destacou a atitude de Cristo em chamar e enviar os seus disc�pulos, fez um agradecimento aos padres Massimo e Fiorenzo que tamb�m foram chamados e enviados a uma nova miss�o e pediu � comunidade que continuasse trabalhando concretamente para que o chamamento de Deus seja cada vez mais intenso.
Ao final da celebra��o, Pe. Roberto dirigiu agradecimentos ao Bispo, a comunidade paroquial e aos padres Fiorenzo e Massimo pelo tempo que se dedicaram ao trabalho pastoral da Par�quia S�o Jos�. J� para os padres Wagner e Paulo apontou palavras de encorajamento e perseveran�a, dizendo a eles: �N�o tenhais medo�, mensagem que ficou eternizada na voz do Beato Jo�o Paulo II.
Outras pessoas tamb�m foram convidadas a saudar os novos padres, entre elas o Sr. Osvaldo Zotelli, que falou em nome da comunidade paroquial, e o Pe. Fiorenzo Longhi que os homenageou com um canto que fala sobre o chamado de Deus.
Por fim os novos padres expressaram palavras de agradecimento ao bispo, a congrega��o, a comunidade paroquial S�o Jo�o Batista, aos seus familiares e amigos e de modo especial ao povo assaiense que os acolhe nessa nova miss�o. Pe. Paulo destacou a import�ncia da comunidade trabalhar unida para a constru��o do reino de Deus e o Pe. Wagner falou de toda a experi�ncia vivenciada na par�quia S�o Jos�, lugar onde ele foi batizado, crismado, ordenado e agora � convidado a ser pastor. Fez ainda uma reflex�o acerca da necessidade de construir uma comunidade unida no desenvolvimento de uma miss�o sobre a mesma �tica que � construir o reino de Deus. Demonstrou apresso pelas obras educacionais, fundada pelo saudoso Pe. Ricardo Bravi e que agora � entregue em suas m�os.
Ap�s a celebra��o aconteceu no sal�o paroquial um almo�o de confraterniza��o.
Pascom - Assa�

Abertura da Campanha da Fraternidade 2013

Diferente dos outros anos a Campanha da Fraternidade teve sua abertura no primeiro domingo da quaresma. Assim foi em toda a diocese num pedido pr�prio do Bispo para poder destacar o m�rito da mesma.
A missa presidida pelo p�roco Pe. Wagner acentuou a mensagem da liturgia que estava centrada no evangelho das tenta��es, mas que era norteada pela primeira leitura que narrava a hist�ria do povo judeu na busca da �terra onde corre leite e mel�. O padre exortou a todos a que empenha-se nos tr�s conselhos evang�licos que norteava a quaresma, o jejum a esmola e a caridade.
Uma apresenta��o feita pelos jovens da Pastoral da juventude marcou oficialmente a abertura da CF 2013. Em busca de pautar a busca da vida da juventude a apresentou a juventude que � rotulada na sociedade mas est� disposta a estar no caminho evang�lico e no desejo de concretizar o lema da CF �Eis me aqui envia-me!�.
A campanha da fraternidade tem como tem�tica este ano �fraternidade e juventude� e busca destacar a marca de uma juventude influenciada pela p�s modernidade e na crise que a mesma imp�e a toda a sociedade da qual a juventude � maior vitima. A igreja, que somos n�s, precisamos ajudar a essa juventude a ser protagonista da sua hist�ria na busca de uma constru��o da vivencia do evangelho e na constru��o de projeto de vida centrado na pessoa de Jesus Cristo e na expans�o do Reino de Deus.
O maior desafio � a partir da pastoral de conjunto transformar em gestos concretos que fa�am a defesa da vida da juventude. Portanto unamo-nos em ora��o e em gestos concretos para colocar em pratica a campanha da fraternidade na agenda paroquial e quem sabe em todo o nosso o munic�pio testemunhando a unidade com disc�pulos mission�rios.
Por Rafael Amaral

Duas celebra��es marcaram o in�cio do Tempo Quaresmal na Par�quia S�o Jos�. Campanha da Fraternidade ser� lan�ada oficialmente no s�bado (16 de fevereiro) na Igreja Matriz �s 19h30min.

Com as celebra��es lit�rgicas desta quarta-feira, 13 de fevereiro; teve-se in�cio o tempo da Quaresma. Numa missa solene presidida pelo Pe. Wagner, agora p�roco da cidade de Assa�; destacou que este tempo � important�ssimo para a vida do crist�o e que deve ser vivido como uma forma de se aproximar de Deus particularmente. Salientou ainda que esta � a oportunidade para repensarmos a nossa hist�ria de vida e nosso testemunho de f�. Segundo o Evangelho, existem tr�s aspectos fundamentais para a boa vivencia da Quaresma, que s�o: o jejum, a ora��o e a caridade; desta forma o pe. Wagner incentiva toda a comunidade a viver essa m�stica do Evangelho. O jejum como forma de sentirmos as necessidades b�sicas do corpo e assim nos colocarmos no lugar dos irm�os que realmente t�m necessidade dos suprimentos b�sicos para a manuten��o da vida e assim sermos mais solid�rios na partilha. A ora��o nos aproxima de Deus, faz com que possamos sentir-nos amados e acolhidos, num gesto que nos faz fortalecidos por poder clamar a Deus pelas nossas necessidades e fraquezas; bem como agradec�-lo pelo amor que nos oferece; como filhos. A Caridade; nos faz unidade suprindo o outro com amor, com olhar de Jesus Cristo acolhendo o pr�ximo para que assim sejamos em Deus um s�; uma unidade de amor e paz. E fazendo refer�ncia � segunda leitura, destacou que o tempo favor�vel para a convers�o � esse que estamos vivendo agora e que n�o podemos perder esta oportunidade.
Ap�s a homilia houve a imposi��o das cinzas, onde nos faz lembrar que do p� viemos e ao p� voltaremos; essa atitude quer representar o compromisso de seguir uma caminhada madura e coerente rumo � celebra��o da P�scoa. Por determina��o da Diocese a abertura oficial da Campanha da Fraternidade, que at� ent�o era realizada na quarta-feira de Cinzas, ser� no dia 16, �s 19h30m com a missa solene presidida pelo p�roco.

PASCOM - ASSA�

Antes de iniciar a audi�ncia geral desta quarta-feira, o Papa Bento XVI reiterou o motivo pelo qual renunciou ao minist�rio petrino. Acolhido por um longo aplauso dos fi�is presentes para a catequese, o Santo Padre voltou a explicar que examinou sua consci�ncia diante de Deus e est� consciente de que n�o est� mais em condi��es de prosseguir como Bispo de Roma, minist�rio a ele confiado em 19 de abril de 2005. Veja abaixo o que disse o Papa:

"Caros irm�os e irm�s,
Como sabeis, decidi renunciar ao minist�rio que o Senhor me confiou a 19 de abril de 2005. Fi-lo em plena liberdade, para o bem da Igreja, depois de ter rezado longamente e de ter examinado diante de Deus a minha consci�ncia, bem consciente da gravidade desse ato, mas tamb�m consciente de j� n�o estou em condi��es de prosseguir o minist�rio petrino com aquela for�a que ele exige. Sustenta-me e ilumina-me a certeza de que a Igreja � de Cristo, O qual nunca far� faltar a sua guia e o seu cuidado. Agrade�o a todos pelo amor e pela ora��o com que me tendes acompanhado. Obrigado, senti quase fisicamente nestes dias nada f�ceis para mim, a for�a da ora��o que o amor da Igreja, a vossa ora��o, me traz. Continuai a rezar por mim, pela Igreja, pelo futuro Papa. O Senhor o guiar�".
Ainda nesta quarta-feira, � tarde, Bento XVI preside a celebra��o das cinzas, na bas�lica vaticana.
Fonte: Can��o Nova Not�cias

Rev. Olav Fykse TveitA ren�ncia de Bento XVI foi acolhida com respeito e apre�o pelo Secret�rio-Geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), Rev. Olav Fykse Tveit. "Respeitamos totalmente a decis�o de Sua Santidade Bento XVI de renunciar", disse o pastor na sede do CMI, em Nova York, onde se encontra em visita.
"Com profundo respeito, vimos como ele assumiu a responsabilidade e o peso de seu minist�rio em idade avan�ada, num momento dif�cil para a Igreja. Manifesto meu apre�o pelo seu amor e compromisso com a Igreja e com o movimento ecum�nico. Pedimos a Deus que o aben�oe neste momento e nesta fase de sua vida e que guie a Igreja Cat�lica neste per�odo importante de transi��o", sublinhou Tveit.
O novo arcebispo de Cantu�ria, Dr. Justin Welby, primaz da Igreja Anglicana, ap�s a not�cia da ren�ncia de Bento XVI ao pontificado, disse que "o Papa Bento XVI nos mostrou o que pode ser concretamente a voca��o � S� de Pedro, um testemunho universal do Evangelho e um mensageiro da esperan�a�. E completou: "N�s, que pertencemos � fam�lia crist� estamos cientes da import�ncia deste testemunho e nos unimos aos nossos irm�os cat�licos no agradecimento a Deus pela inspira��o e o desafio do minist�rio do Papa Bento XVI�.
Dom Fouad Twal, Patriarca Latino de Jerusal�m, com os bispos auxiliares, sacerdotes e fi�is da Terra Santa sa�dam com gratid�o a coragem, sabedoria moral e humildade de Bento XVI que serviu com dedica��o � Igreja por quase 8 anos. Por meio de nota, afirmam que foi com grande alegria e esperan�a que �receberam a Exorta��o Apost�lica Ecclesia in Medio. Atrav�s dela os crist�os do Oriente M�dio apreciaram os conselhos e instru��es a fim de serem nesta regi�o e no mundo comunh�o e testemunho�. O texto termina dizendo que "com emo��o, ora��o e recolhimento agradece de cora��o a Bento XVI pelo afeto paterno e compromisso pela paz na Terra Santa e deseja ao Santo Padre que a Virgem Maria o acompanhe nessa decis�o e no tempo de descanso que o espera".
O presidente da Uni�o das Comunidades Judaicas Italianas, Renzo Gattegna, declarou que os �judeus italianos manifestaram proximidade e respeito ao Papa Bento XVI pela decis�o dolorosa e corajosa tomada neste momento". Ele recordou foi extremamente significativo, ao longo do magist�rio do papa, �os passos dados em favor da aproxima��o entre judeus e crist�os, na esteira de valores comuns".
Fonte: CNBB

Roma e o Vaticano pareciam ter ontem uma atmosfera adversa, mediante a apresenta��o da ren�ncia do Papa Bento XVI � c�tedra de Pedro, ocorrido na �ltima segunda-feira, 11, durante um encontro com cardeais, na Santa S�. Apesar da chuva, registrou-se um grande movimento de peregrinos e jornalistas diante da pra�a de S�o Pedro.
No Brasil, o n�ncio apost�lico, ou seja, o representante do Papa em terras brasileiras, dom Giovanni d'Aniello, falou oficialmente, como a nunciatura apost�lica brasileira recebeu a not�cia sobre a ren�ncia de Bento XVI.
No pronunciamento na tarde desta ter�a-feira, 12, dom Giovanni disse ter recebido o an�ncio com surpresa, conforme aconteceu com todo o mundo. Expressou ainda gratid�o pelos anos em que Bento XVI exerceu o minist�rio petrino na Igreja, caracterizado, segundo ele, por uma alta espiritualidade, profundo a amor � Igreja, intensa reflex�o teol�gica doutrinal e uma sincera busca pela unidade.
Para dom Giovanni, a ren�ncia de Bento XVI foi muito surpreendente principalmente pela rea��o a n�vel internacional, o que mostrou o carinho de todo o mundo pelo Pont�fice. "Unamo-nos a essa surpresa e rezemos todos pelo Santo Padre", disse.
Leia o pronunciamento na �ntegra:
A nunciatura apost�lica, como todo mundo, recebeu com surpresa a not�cia da ren�ncia do Santo Padre Bento XVI � S� de Pedro, anunciada durante um consist�rio para tr�s canoniza��es, no dia 11 do m�s corrente.
N�s convidamos a todos a acompanhar em ora��o a decis�o do Santo Padre, tomada depois de ter examinado, repetidamente, sua consci�ncia diante de Deus e perfeitamente consciente da import�ncia da decis�o para vida da Igreja. A nunciatura apost�lica se uni � Igreja no Brasil para expressar sua profunda gratid�o pelo minist�rio petrino, desenvolvido pelo Santo Padre Bento XVI, durante os anos do seu pontificado, caracterizado por uma alta espiritualidade e profundo amor pela Igreja; uma profunda reflex�o teol�gica doutrinal e uma sincera busca da unidade, tendo entre as suas preocupa��es a caminhada da humanidade, rumo ao encontro com Cristo - Caminho, Verdade e Vida.
� assist�ncia do Esp�rito Santo e � intercess�o de Nossa Senhora Aparecida, confiamos este momento particular da Igreja, certos que Deus Pai continuar� a gui�-la nos seus passos.
Dom Giovanni d'Aniello
N�ncio apost�lico no Brasil

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